segunda-feira, 25 de maio de 2015

O abraço de apoio dos mineiros ao futuro Museu Nacional de Ciências Forenses


Os moradores da Cidade Jardim e bairros circunvizinhos abraçaram simbolicamente neste domingo, dia 24, o prédio abandonado onde funcionava a Faculdade de Odontologia da UFMG e que agora será o Museu Nacional de Ciências Forenses, da Polícia Federal.

Centenas de belo-horizontinos compareceram à festa promovida pelas associações de amigos e moradores da área. O coral da Igreja de Santo Inácio de Loyola cantou o Hino Nacional, artistas grafitaram painéis em homenagem ao museu, a banda da guarda municipal alegrou o ambiente com inúmeras músicas, o prédio esteve aberto para visitação e autoridades prometeram o início das obras para muito breve.

O superintendente da PF, Sérgio Menezes, agradeceu a manifestação de carinho da população; o padre Fernando Lopes Gomes quer ver o museu pronto antes que ele saia da paróquia; a presidente da Comissão Internacional de Museus Brasil, Maria Ignês Mantovani, ressaltou a importância deste museu de tecnologia; e o secretário da Regional Centro Sul, Marcelo de Souza e Silva, representando o prefeito Marcio Lacerda, prometeu começar a limpar o prédio semana que vem.


Este abraço em apoio à instalação do Museu Nacional de Ciências Forenses ali na Cidade Jardim, ao lado do Museu Abílio Barreto, teve o apoio do jornalista Eustáquio Augusto dos Santos, editor do Blog Parque da Barragem e presidente da Associação dos Amigos do Parque da Barragem Santa Lúcia; Gegê Angelino, do Conselho da Paróquia de Santo Inácio de Loyola; e de Eduardo Calazans, presidente da Associação de Moradores da Cidade Jardim.

Maria Ignês Mantovani, Sérgio Menezes, agradecendo o apoio da comunidade, e Eduardo Calazans

As irmãs Angélicas de São Paulo abraçaram o prédio e gostaram da grafitagem dos aristas mineiros
O degradado interior do prédio da antiga Escola de Odontologia da UFMG
O advogado Hildebrando Pontes, ciclista, um dos maiores especialistas de Direito Autoral do país

No abraço de lançamento do Museu Nacional de Ciências Forenses, o que atraiu todas as atenções da meninada foi o robô do Grupo Antibombas da Polícia Federal.

A engenhoca, de fabricação americana, permite a atuação dos policiais sem a necessidade de se aproximarem do objeto suspeito.

O agente federal Eduardo Kraemer contou que uma equipe veio dos Estados Unidos para treinar os policiais brasileiros. Segundo ele, o robô já foi usado em treinos e também na prática.

Operado por controle remoto, o equipamento permite a adaptação de tesouras ou lâminas em seus “braços”, que funcionam como pinças, para cortar fios e outros que tais.

Um comentário:

  1. Parabenizo pela iniciativa. Museu do Instituto de Criminalística da PF será muito bem-vindo. Aguardamos, esperançosos e ansiosamente o início das obras. Saudações.

    ResponderExcluir