domingo, 3 de maio de 2015

Questões brasileiras, futebol e tristeza ambiente


Sergio Lima (foto) quase, quase foi jogador profissional de futebol. Desistiu na hora H e terminou por optar pelo emprego certo e bem remunerado do Banco do Brasil de antigamente.

Chegou a treinar no Santos, no Santos de Pelé, jogaram juntos ali, um deu passes pro outro mas o emprego público falou mais alto, mesmo com todo o ímpeto da mocidade.

Hoje, aposentado pelo BB, vida confortável de pescador do rio São Francisco e alhures, Sérgio Lima reclamava da vida. Estava triste, não por ter os joelhos operados de meniscos, fruto daqueles tempos, mas pela situação do País, “com a roubalheira, a incompetência, a falta de respeito, a canalhice em série”.

Pelo que se lê nos jornais, nem mesmo o querido Banco do Brasil escapou das injúrias contábeis. Até o futebol de hoje anda corrompido. Faltam fundamentos.


“Os caras não conseguem chutar a bola no gol, é sempre para cima, pros lados, não conseguem dominar uma bola, desconhecem a física, que a bola deve morrer com malemolência, nos pés em alavanca. Toque de bola? Só Romário e Roberto Carlos."

O caminhante, as árvores e o concreto

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