terça-feira, 5 de maio de 2015

Lá vem o pato, pata aqui patacolá


A população de patos no lago do Parque da Barragem vem crescendo. Antes eram dois ou três, agora já são 17. A eles vieram se juntar um casal de gansos, mas, não mais que de repente, de um dia para o outro, um ganso desapareceu, deixando a fêmea desorientada, reclamando a companhia perdida.

Quem observa bem a população dessas aves no lago é o economista Plauto Gouvea (foto acima), que mora bem em frente ao Parque da Barragem e que, duas vezes por semana, religiosamente, alimenta os bichos com milho que compra no Mercado Central.

No último final de semana, a surpresa: misteriosamente, lá estava novamente o casal de gansos.

Plauto gosta de alimentá-los porque diz que as crianças adoram as aves. Especialmente a sua neta, a pequena Luísa, que faz questão de passar bons momentos observando e dando de comer à pequena comunidade que cresce a cada dia.

Embora pertençam à mesma família, a Anatidae, patos e gansos têm lá as suas diferenças. A começar pelo tamanho: os patos geralmente são menores que os anserídeos (gansos e cisnes). 

O pato é um dos poucos animais da natureza que anda, nada e voa com razoável competência. É também o único animal que consegue dormir com metade do cérebro e manter a outra em alerta, além de ser dotado de perfeito senso de direção e comunidade.

Já os gansos, mais garbosos, ganharam fama devido ao seu aguçado sentido territorial, passando a exercer com muita eficiência a função de cão de guarda. Outro dia mesmo deu no jornal que gansos fazem a guarda nos precários presídios de Pernambuco.

Uma curiosidade é que chegam a viver até 50 anos. (Post Tetê Rios)


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