segunda-feira, 31 de março de 2014

Helenice Zupo no circuito Minas/Milão


Helenice Zupo (foto) é pedagoga aposentada pela Prefeitura de Belo Horizonte, mora no Santa Lúcia e é uma das mais animadas praticantes de caminhadas no parque da barragem.

Ela tem um método. Em dias alternados, ela caminha na barragem, em outros. enfrenta a natação no Minas Tênis Clube, quando passa quase que o dia inteiro com amigas em bate papos e comidinhas leves.


Helenice é viúva e tem três filhos, Rogério, Rodrigo e Renata. Esta, mora em Milão e visita a mãe uma vez por ano. No outro ano, ela visita a filha, quando aproveita fazer umas comprinhas na mais famosa cidade de moda do mundo.

Denise respira novos ares também na construção civil


Denise Paiva (fotos) é formada em Turismo, mas direcionou sua vocação para a construção civil. 

Ela trabalha no Departamento de Suprimentos e Compras da Construarq Construções e Arquitetura, e sente que neste ano o setor começa a dar uma boa respirada, especialmente quando o assunto é mão de obra.

Na verdade, a área foi duramente castigada nos últimos anos devido à escassez de trabalhadores qualificados, o que elevou os salários e encareceu o produto final, conforme dados da Confederação Nacional da Indústria (CNI). 

Para Denise, o término de muitas obras dos governos federal e estadual trouxe um certo alívio ao setor neste primeiro trimestre de 2014.

Estudo da Câmara da Indústria da Construção Civil da Federação das Indústrias do Estado de Minas Gerais (Fiemg) comprovam que o principal impacto dos custos da construção civil vem da mão de obra. 

Ressalte-se que a construção de cada metro quadrado em Minas Gerais fechou o ano de 2013 com um custo médio de R$ 817,02, o que equivale a uma elevação de 3,37% no ano, conforme a entidade.

Denise, que está noiva, com casamento marcado para o ano que vem, mora no São Bento e gosta de espairecer na Barragem com sua cadela Julie, uma brincalhona golden retriever de dois anos de idade.



domingo, 30 de março de 2014

Invasão de fazenda produtiva agora também no sudoeste de Minas


A mais séria invasão de terras no sudoeste de Minas ocorreu recentemente em São Roque de Minas (foto acima), aos pés da serra da Canastra, com cerca de 70 pessoas tomando na marra, e com violência, parte da fazenda de café e gado da família Leite.

Na região, os comentários são de que este tipo de invasão é política, “ordenada por Brasília” e com sombrios objetivos de tumultuar ainda mais a agitada cena política brasileira, às voltas com compra de refinaria em Pasadena e queda de popularidade da presidente Dilma.

O advogado Helcio Corrêa (foto abaixo) retornou ontem de São Roque de Minas e informou não ter conseguido a reintegração de posse determinada pela Justiça.


Os invasores estão irredutíveis, não respeitam o fato de que a fazenda é produtiva e enfrentaram o efetivo de 10 militares enviados para a reintegração. Será necessário um efetivo bem maior e pode correr sangue.



Aline Campelo caminha cedo e tem gas para o dia inteiro


Aline Campelo (foto) é funcionária concursada da Gasmig, sociedade anônima sob o controle indireto do Estado de Minas Gerais, tendo como acionistas a Cemig, a Petrobras Gás S.A.(Gaspetro) e o município de Belo Horizonte.

A empresa é responsável pela distribuição de gás natural canalizado industrial, residencial, gás natural comprimido, gás natural liquefeito, automotivo e termelétrico.

Contadora, Aline se divide entre relatórios anuais de ativos fiscais e contábeis, tão necessários atualmente para as organizações, nos momentos de tomadas de decisões e controle do patrimônio empresarial. Sua profissão, na verdade, cresce de importância a cada dia.

Mas a grande novidade mesmo da Gasmig é a chegada do gás canalizado às residências dos belo-horizontinos. Os moradores de Lourdes e do Santo Agostinho foram os primeiros. 

Os novos empreendimentos imobiliários já chegam com o gás natural canalizado, motivo de muitas obras com a placa da Gasmig nas ruas da região Centro Sul de BH.

Antes de pegar no batente, Aline, que mora no Santo Antônio, frequenta a pista da Barragem pelo menos três vezes por semana. Chega cedo, por volta das 6h30, e anda durante uma hora, sem medo do tempo ruim.  

sábado, 29 de março de 2014

Pirapora sofre com a seca, mas o Velho Chico ainda tem água


A seca no norte de Minas está de tal forma que nem mais o caudaloso, extenso e importante rio São Francisco consegue abastecer a cidade de Pirapora.

O SAAE – serviço Autônomo de Águas e Esgotos de Pirapora utiliza, desde 1991, o sistema de captação de água do Velho Chico projeto pelo engenheiro Ruyter Carlos da Silva (foto), da empresa Tecminas, que retira a água nas margens do rio.

Agora, porém, a seca é tal, que as margens secaram, e Ruyter solucionou o problema sugerindo a atracação de uma balsa no meio do rio, com uma bomba projetada sob medida, de tal forma que a água seja bombeada de uma distância de quase 100 metros diretamente para o sistema de captação da cidade.

sexta-feira, 28 de março de 2014

Índice de obesidade é alto na barragem


Guilherme Tadeu Barbosa (foto) é estudante de Educação Física. Já terminou a graduação, e agora está no último ano de seu bacharelado. Ele é um estagiário dos mais entusiasmados do Projeto Caminhar, da Prefeitura de Belo Horizonte.

A cada 15 dias, sempre às sextas-feiras, das 7 às 9h10, lá está ele, junto com outros oito alunos de Educação Física, promovendo a saúde dos caminhantes da Barragem. 

Eles atendem em média 40 pessoas, que vão para aferir a pressão, medir o peso e a altura, a circunferência abdominal, o IMC – índice de massa corporal – que revela o percentual de gordura no corpo, e também realizam uma avaliação cardiorrespiratória.

O atendimento dura em torno de 20 minutos, e tem atraído muita gente, que faz o controle mensal gratuitamente. 

O estudante alerta: em comparação com outros locais de caminhada em Belo Horizonte, a turma da Barragem está mais obesa, com hipertensão e circunferência abdominal acima da média. 

“O índice de obesidade por aqui é um dos mais altos de BH”, observa o estagiário.

A obesidade é exatamente o tema de seu TCC – Trabalho de Conclusão de Curso. Para quem está acima do peso, Guilherme recomenda atividade física no mínimo três vezes por semana, durante pelo menos 45 minutos, aliada à uma reeducação alimentar. 

Para quem ainda não conhece o serviço, a turma volta à Barragem no dia 4 de abril.

quinta-feira, 27 de março de 2014

Patrícia Castro, o exemplo de ser mãe na maturidade


Patrícia Maria Carneiro de Castro (foto) é médica, ginecologista e obstetra, e opera no Hospital Vila da Serra. Casada há 16 anos com um policial do Deoesp, é mãe de Carolina, de 9 anos. 

Acostumada a ajudar tantas crianças a nascerem, ela optou por consolidar primeiro a carreira, para depois pensar em ter filhos. Carol nasceu quando ela completou os seus 40 anos.

Das vantagens de ser mãe na maturidade, Patrícia destaca o fato de poder dedicar mais tempo à única filha, devido à estabilidade na carreira e também por ter mais paciência com a garota. 

Dois dias da semana, ela se dá ao luxo de não atender no consultório e também não faz mais plantões, ficando integralmente por conta de Carol.

Moradora do São Bento, nesses dias de folga do trabalho a médica sempre passeia pela Barragem, com a filha e a cachorrinha Mel. 

quarta-feira, 26 de março de 2014

Marcia Rodrigues, mente sã, em corpo são


Psicóloga, Márcia Mara Rodrigues (foto) defende que a saúde mental caminha lado a lado com a física. 

Mãe de dois filhos – Lucas, artista plástico, atualmente morando na Noruega, e Mateus, estudante de Engenharia de Produção Civil – ela mora há dois anos em Belo Horizonte, e é frequentadora assídua do Parque da Barragem. 

Há um mês, descobriu o Projeto Caminhar, da Prefeitura da capital, e fez a sua primeira avaliação. Ganhou nota 10.

Ex-funcionária da Açominas, Márcia criou seus filhos na pacata Ouro Branco, onde morou durante 13 anos, mas transferiu-se para a capital acompanhando o marido, que agora trabalha na Superintendência da Polícia Federal. 

Todas as manhãs, Márcia caminha por cerca de uma hora, e diz que, com o exercício, começa o dia sempre mais animada.

Aos 52 anos, ela começou a se preocupar com a saúde a partir da segunda gravidez – seus filhos têm 27 e 22 anos – quando engordou 25 quilos. Assustada, começou a frequentar a academia, e nunca mais parou.

terça-feira, 25 de março de 2014

Marcio Sepúlveda, vida plena e um scotch ao cair da tarde


Aos 80 anos bem vividos, Márcio Sepúlveda (foto) faz parte de um grupo de amigos animados e conversadeiros, que se encontram todos as manhãs para uma hora de caminhada na Barragem.

É quando mais falam de política e economia, observam tudo, propõem melhorias para o Parque da Barragem, querem ver tudo bonito e bem conservado. 

Da família com origem em Sabará, onde nasceu o ex-ministro Sepúlveda Pertence, Márcio se considera um homem feliz, que não dispensa caminhadas,  cervejotas e uns scotchs, que ninguém é de ferro.

Administrador de empresas, aposentou-se pelo DER e depois rodou o Brasil e a América Latina como consultor de grandes empresas. Conhece todas as capitais brasileiras. 

Viúvo há três anos de Terezinha Ourivil, com quem teve uma união duradoura e feliz, de 50 anos, Márcio tem quatro filhas, 5 netas e um neto, mas ainda se recupera da perda da esposa.

Atualmente, deu um tempo no computador: “estava ficando viciado, varando a madrugada na Internet, que é muito envolvente”, conta.

segunda-feira, 24 de março de 2014

Dia de chuva esvazia a barragem


Acostumados ao tempo instável, os paulistanos, da cidade que ganhou o apelido de a terra da garoa, costumam dizer que o belo-horizontino acha que é feito de açúcar. 

Isto porque, à simples ameaça de chuva, o morador da capital prefere o aconchego de sua casa a qualquer outro programa. Não é à toa que donos de restaurantes e promotores de eventos, especialmente, abominam a época das águas.

No Parque da Barragem não é diferente. Na manhã de segunda-feira, os habitués das caminhadas não apareceram. A pista ficou vazia, com alguns poucos caminhantes se atrevendo a sair de casa, temerosos da chuva que acabou não caindo.

Os equipamentos de ginástica, sempre tão requisitados, ficaram às moscas. Mas para a semana, as previsões do Climatempo são mais promissoras: teremos pancadas de chuva com trovoadas à tarde, com predomínio de sol pela manhã. A turma da saúde matinal, então, pode se animar e sair da toca.


Família Down se reúne no parque


Este domingo no parque foi um pouco diferente dos demais. Comemorou-se o Dia Internacional da Síndrome de Down (Dia 21 de março), promovido pelas associações Mano Down e Família Down.

A síndrome de Down não uma doença. É uma ocorrência genética natural, que no Brasil está presente em todas as raças.

Por motivos ainda desconhecidos, durante a gestação as células do embrião são formadas com 47 cromossomos no lugar dos 46 que se formam normalmente. O material genético em excesso (localizado no par de número 21) altera o desenvolvimento regular da criança.

As crianças, adolescentes, adultos e suas famílias caminharam pela pista da orla, apresentaram-se em microfones e caixas de som, esbaldaram-se.


Os responsáveis pela organização do evento, Rogério Zolini, Leonardo Gontijo e Fred Costa gostaram da movimentação e prometem novas manifestações que ajudam no esclarecimento da sociedade sobre a síndrome.


Alfredo Ramon, o motociclista de 7 vidas


Alfredo Ramon Campos é espanhol, nascido em Cadiz, no sul, bem no famoso Estreito de Gibraltar, a apenas 44 quilômetros, pelo mar, do continente africano. “De onde eu nasci praticamente dá pra ver o Marrocos”, explica.

Ele veio para o Brasil aos 4 anos, junto com a família, quando o pai, engenheiro, foi convidado por Juscelino Kubitschek para trabalhar nas primeiras grandes obras de nosso país. 

Fixaram-se na capital paulista, depois Belo Horizonte, onde tornou-se empresário, casou-se e teve duas filhas.

Alfredo sempre gostou de motos, mas, há dois anos, um acidente no centro de BH quase lhe tirou a vida. Foi cortado por um carro que avançou o sinal e salvou-se por milagre, com 17 costelas partidas, um mês de CTI, em coma. 

Aposentou-se por invalidez permanente. Motocicletas, agora, somente pela Internet.

Aos 57 anos, ele não pode mais fazer caminhadas, mas curte o sol, o clima, o ambiente da Barragem quase todas as manhãs. Morador da Vila Paris, aproveita as visitas diárias à mãe, que reside no São Bento, para algumas horas de pura contemplação. 

No braço, a tatuagem colorida, que fez ainda jovem, com três números 7, numeral de que ele sempre gostou, lembrança dos tempos de motociclista.

domingo, 23 de março de 2014

Indianos em BH trazem tecnologia da informação para a Fiat



O grupo é unido, está há quase seis meses em Belo Horizonte, frequenta o mesmo centro budista da avenida Prudente de Moraes e nos finais de semana não perde a oportunidade de espairecer ali no parque da barragem.

São os indianos, todos eles programadores, especialistas na linguagem siebel que trabalham na TCS – Tata Consultancy Services.

A Tata Consultancy Services (TCS) é a empresa de serviços de tecnologia da informação do Grupo TATA.

Líder mundial em consultoria de TI, terceirização de processos de negócios e engenharia de serviços, a TCS opera em 50 países e conta com mais de 116.000 funcionários. A companhia fechou o ano fiscal 2007-2008 com faturamento de US$ 5,7 bilhões.

Em Belo Horizonte os indianos estão trabalhando na Fiat Automóveis, em Betim, desenvolvendo o Costumers Centre, uma atividade que os segura na Capital por mais seis meses.

Eles vieram com as famílias, moram na avenida Arthur Bernardes, elogiaram nossa comida, mas reclamaram ao altíssimo custo de vida.


O grupo de Belo Horizonte é de 8 pessoas, entre eles alguns da foto acima. São eles: Thulasi Ram e sua esposa Tulasi, Ravindra, Babu, Nandan, Rasool, Papa Rao, Rajneesh, Chandra e Akshay.

Iara Lana e os caminhos da importação


Há 24 anos, logo após a sua posse como o primeiro presidente da República eleito pelo voto popular depois da ditadura militar, em 1990, Fernando Collor mudou a história econômica e tecnológica do Brasil com a abertura das importações. 

Hoje, comprar produtos importados não requer mais viajar ao exterior. Tudo ficou mais fácil.

Sempre antenada aos desejos femininos, Iara Lana Machado Pires descobriu há anos a sua vocação para comercializar produtos importados. 

No início, viajava para atender às encomendas; atualmente, tem um amplo leque de fornecedores, o que lhe permite adquirir especialmente acessórios, como óculos, perfumes, brinquedos e artigos para presentes, para uma clientela cativa, consolidada depois de anos de atividades.

Moradora do São Bento, mãe de quatro filhos, todos criados, Iara caminha durante uma hora e meia pela Barragem, todos os dias. 

Vai e volta a pé, e muitas vezes dá uma chegada ao sacolão do ABC, para repor algum produto que faltou de suas compras semanais. 

Dia desses, logo depois da caminhada, foi comprar quiabo, para acompanhar aquele franguinho delicioso, sempre presente na mesa mineira.

sábado, 22 de março de 2014

Vera Wolff alivia tensões nas caminhadas


Um dos setores pioneiros na informatização no Brasil, sem dúvida, foi o bancário. Os bancos foram os primeiros a implantarem as novas tecnologias, facilitando a vida de funcionários e clientes.

Mas, quem pensa que a vida do bancário ficou mais amena, se engana redondamente. Vieram as metas, e, com elas, a pressão constante, especialmente sobre os gerentes. 

Hoje, eles assumem novas responsabilidades, o que torna o seu tempo muito curto para tantas tarefas.

Assim é a rotina da bancária Vera Wolff (foto), gerente do Banco do Brasil, onde trabalha há sete anos. 

Moradora do Bairro Santo Antônio, mãe de dois filhos, de 15 e 4 anos, Vera alivia as tensões do trabalho nas caminhadas pela pista do Parque da Barragem.

Logo pela manhã, após deixar o filho caçula no Gaivotas, pertinho de sua casa, ela desce de carro para a caminhada, pelo menos três vezes por semana. 

A bancária encara o trabalho com tranquilidade, e diz que as pressões, as metas rígidas e o excesso de serviço são características da maioria das profissões da atualidade.

O dia certo dos puxa-sacos

Coluna do Pacome

Carlos Eduardo Guilherme

Ao contrário do se imagina, os puxa-sacos não existem somente nas repartições públicas, são também figurinhas manjadas no cotidiano das pessoas. 

Políticos e chefes adoram puxa-sacos. Para se manter no emprego, muitos profissionais não se hesitam, “dependuram” no saco dos superiores hierárquicos e os agarram com unhas e dentes. Não há como exterminá-los, pois se você mata um, existem tantos outros na fila de espera. 

Essa expressão surgiu a partir de uma gíria militar. Os oficiais não colocavam suas roupas em malas, mas em sacos durante as viagens, quem as carregava, obedientemente, a bagagem para cima e para baixo, eram os soldados. 

Puxar esses sacos virou sinônimo de subserviência. E para quem não sabe, puxa-saco tem até dia, comemorado, informalmente, em 20 de dezembro. 

É o dia limite para o pagamento da segunda parcela do 13º salário. Dizem que, nessa data, todos os puxa-sacos saem na surdina pelas ruas à procura do presente de Natal dos respectivos chefes

sexta-feira, 21 de março de 2014

O estreito passeio da Misaki


O Blog Parque da Barragem entrou na campanha em favor dos pedestres no Bairro São Bento e apoia a iniciativa da Prefeitura de Belo Horizonte na manutenção de passeios sem buracos e dentro das normais municipais.

O leitor Tadeu Magno Rabelo denuncia este estreitamento do passeio na confluência das avenidas Raja Gabaglia e Prof. Silvio de Vasconcelos, bem em frente à concessionária Misaki, conforme email ao diretor Frederico Kalil.


Tadeu, da Associação de Amigos do Parque da Barragem Santa Lúcia, chama a atenção do problema porque a própria Misaki está realizando obras no local, momento adequado para corrigir o problema que causa sérios transtornos aos pedestres.

As fotos foram obtidas através do Google, Satélite e Street View, o Big Brother do cidadão consciente.


Ricardo Malheiros promove a By Ju


Analista de sistemas, Ricardo Pinto Malheiros (foto) mora há anos no Santo Antônio, onde sua mulher, Renata, pedagoga, fundou e foi sócia do Gaivotas, a famosa escola infantil por onde passaram e que ainda abriga centenas de jovens da Zona Sul da capital.

Frequentador assíduo do Parque da Barragem, todas as manhãs, bem cedinho, ele corre durante uma hora. Ricardo se entristece quando chega nas segundas-feiras e se depara com a sujeira deixada pelos frequentadores do domingo. 

Ele defende a conscientização para evitar a depredação do que considera um dos melhores locais públicos da região.

Ricardo é pai coruja de Júlia Malheiros, que neste ano se forma como Administradora de Empresas, mas já é uma empresária de sucesso, aos 23 anos. 

Há três anos, Júlia fundou a By Ju, instalada na avenida Guaicuí, ao lado da Caixa. Especializada em roupas acessórios para um público jovem e antenado, Júlia já tem ampla clientela, e se firma no time dos jovens empreendedores da capital.

quinta-feira, 20 de março de 2014

Vera, a psicóloga com vínculo divino


 Mineira de Corinto, Vera Liz Pereira (foto) é psicóloga clínica, com consultório na avenida Prudente de Moraes. Moradora da Vila Paris há 30 anos, é mãe de um casal de filhos e tem três netos, Fred, Melissa e Bárbara.
 
Todas as manhãs, ela marca presença na Barragem, para onde leva sua yorkshire Brigite para o passeio diário.
 
Cristã convicta e praticante, Vera baseia sua vida em três pilares: saúde, psicológico e espírito.
 
“A pessoa que tem um vínculo com Deus elabora melhor as suas questões, a sua vida, enfrenta os problemas de forma mais suave, suas depressões, suas decepções”, ensina.
 
No consultório, por questões éticas, ela não fala sobre a sua fé, mas diz que os pacientes sentem a sua fortaleza. “Não consigo viver sem fé”, confessa.
 
Para a psicóloga, a fé promove a cura porque a pessoa não se sente só. Durante as caminhadas, ela está sempre sintonizada na rádio gospel Mira, e conta que vai orando pelos seus pacientes. “ A religião é a minha bússola”, garante.
 

Pedro Emilio e a onda verde americana


Pedro Emilio Mendes (foto) é analista de sistemas, já está aposentado e se exercita em longas caminhadas nas manhãs que passa no parque.

O analista tem algumas manias, a primeira delas com a água de coco depois dos passeios pela orla.  Segunda: conta de caderneta na barraca do Tião, aquela ali do coco e cana.

E a terceira, a mais complicada: torcer para o América. Ali na barragem, assim, que se assumem publicamente, existem três torcedores. Pedro Emilio garante que não.

Na primeira vitória do América no campeonato mineiro, ele e outros torcedores prometem ir com a camisa verde e preto e garante que a pista ficará verdinha, coalhada de americanos.


Bem. Até lá, pelo sim e pelo não, ficaremos mesmo é com o verde dos 30 mil metros quadrados de grama que temos no parque da barragem.

quarta-feira, 19 de março de 2014

Aclécio termina as férias no parque



Aclécio Alves Barroso (foto) trabalha na área administrativa do Banco do Brasil, mora na Vila Paris, está de férias e não tem perdido manhãs de sol para passear com seu cão da raça shih tsu.

Aclécio é casado com a médica Viviane e tem curtido o final de férias em passeios comedidos na pista da orla, porque seu sedento cãozinho não é chegado ao sol forte que tem feito estes dias, prefere mesmo uma sombra da rampa de abdominais (foto) ali para os lados da barraca do coco.


terça-feira, 18 de março de 2014

Beatriz lança livro sobre a Escola Santo Tomás de Aquino


Ex-aluna da Escola Santo Tomás de Aquino (www.esta.com.br), a jornalista Beatriz Teixeira de Salles (foto) lança, nesta quinta-feira, dia 20, o livro ESTA é a nossa história, um verdadeiro memorial narrativo e fotográfico sobre a trajetória da tradicional instituição do Bairro São Bento.

O projeto é resultado de três anos de trabalho, a partir de longas entrevistas, três vezes por semana, com a fundadora da escola, a professora Tereza Machado.

A publicação faz um resgate dos 60 anos do educandário, completados neste mês de março, e por onde passaram milhares de belo-horizontinos.

Moradora do Santa Lúcia, casada e mãe dos gêmeos Sofia e Francisco, de 16 anos, Beatriz passou pelas principais redações da capital, entre elas o Estado de Minas, onde ficou por 16 anos. 

Atualmente, trabalha na Verso Companhia de Comunicação, da também jornalista Valéria Quick, especializada em assessoria de imprensa.

O ritmo é bem mais tranquilo que a agitação dos jornais diários, diz ela, que defende: todo jornalista que trabalha em assessoria de imprensa deveria, antes, passar por uma redação, para ter uma vivência do que é fazer um jornal diário.