Estudante de Biologia da UFMG, Breno Mansur (foto) anda está no meio do curso, mas já começa a definir em qual área desta ciência pretende atuar.
Pensa em fazer um mestrado voltado para a pesquisa, diz que gosta de microbiologia mas, atualmente, está centrado em seu estágio de iniciação científica.
Breno está aprendendo sobre microscopia eletrônica, um setor em atualização constante, com novas tecnologias, de última geração.
Infelizmente, a maioria dos componentes é importada e a crise atingiu em cheio as universidades federais. “A gente vive de olho no câmbio, tem de acompanhar sempre”, diz.
Aliás, segundo ele, os estudantes vêm sentindo na pele o corte de bolsas de iniciação científica, o que afeta o aprendizado na prática, essencial à formação de bons profissionais e que sempre foi um dos focos da UFMG.
A crise também chegou ao pessoal da limpeza e aos porteiros e segurança, que foram demitidos, lamenta.
Nas férias, Breno, que mora no São Bento desde os 12 anos de idade, aproveita o tempo livre para os passeios com Didu, o shitsu que já ficou famoso por suas peripécias no Parque da Barragem.
O cãozinho “exige” o passeio diário, sem coleira, faz o seu próprio roteiro e encanta os frequentadores quando pula nos banquinhos ao lado da barraca do coco até escolher um para descansar.
“Em casa ele também é levado, não pode ver uma cadeira que pula em cima”, ri Breno, que é filho do engenheiro de Minas Maurílio Mansur, um dos maiores especialistas em dragagem do país, outro que também frequenta o Parque com Didu. (Post Tetê Rios) .
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