O Sombrero estava mesmo infestado e foi sacrificado mais uma
vez pelos funcionários da Fundação de Parques Municipais da prefeitura de BH.
Mais uma vez porque este Sombrero, árvore que produz a
cortiça para rolhas de garrafas, nasceu com o parque, em 1996, esteve enorme,
no alto da subida a montante do lago, foi sacrificado porque seu tronco já
estava oco, renasceu, e agora se foi novamente.
O corte foi realizado com a poda e capina geral que está
sendo feita no parque. As chuvas cooperaram com as plantas, o lago está cheio,
mas mantém seu objetivo de ser um regulador e receptor das águas pluviais da
região, mantendo a avenida Prudente de Morais a salvo das constantes enchentes
do passado.
A frequência ao parque também aumentou de dois anos para cá,
quando o 22º Batalhão da PM passou a destacar duplas de policiais para fazer a
segurança na área.
De lá para cá não se verificou um assalto sequer nas pistas
de caminhadas.
A segurança vai aumentar ainda mais com a instalação de
câmaras do “olho vivo” ao redor do batalhão, conforme anunciou o comandante,
coronel Eucles Figueiredo.
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