Tullio Marques (fotos) é tropeiro, cineasta, agitador social, o
cavaleiro andante que se dedica a aventuras nas “selvas” de Nova Lima em uma
área de 55 mil metros quadrados e onde o turista pode se deliciar com rapel, tirolezas, pintball, arvorismo e até com passeios a cavalo, ou muares, na serra do Curral.
Tullio Marques Lopes Filho, com dois eles, ele faz questão,
é também um provocador cultural.
Criou o Museu do Tropeiro, em Ipoema, também idealizador da Estrada
Real, agora está envolvido com um novo projeto, a criação do Museu Dom Bosco, no Colégio Dom Bosco, fechado e abandonado no município de Cachoeira do Campo.
Cineasta, este tropeiro urbano tem uma história
tumultuada, como produtor, diretor, roteirista e ator de seus próprios filmes,
como “Cocoré”, "uma web série em 19 capítulos e quase duas horas de duração".
Mas tem mais: “em Nome da Fé” e “Hoje é sempre”. Tullio
Marques diz que foi co-roteirista de vários filmes do premiado diretor mineiro
Nevile de Almeida, especialmente nos filmes “A Dama do Lotação” e “Rio
Babilônia”.
Mas o fôlego deste tropeiro do asfalto é para pulmões de não
fumantes. Morador no Coração de Jesus, frequentador da Banca do Fred na
Prudente de Morais, Tullio Marques quer recuperar a bacia do enlamaçado, maculado rio Doce com
turismo sustentável, seja lá o que isto represente.
Fale com o Tullio pelo telefone 31 9 9983 2356 e email: tropaserrana@gmail.com
Mas este Túlio está mais mesmo para o Cavaleiro da Triste Figura, demolindo moinhos de vento com toda esta anarquia peremptória, somente pensada por Miguel de Cervantes lá na idade média.
ResponderExcluirO PT é barango. O PT é brega.
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