Mineira de BH, Juliana Arantes (foto) viveu grande parte de sua vida no Triângulo Mineiro, onde se formou e exerceu a profissão de jornalista nos meios de Comunicação da região e também como professora de Jornalismo.
Há 12 anos, depois de se separar do marido, voltou para a capital, onde sua mãe já vivia. Moradora do Luxemburgo, no point mais disputado do bairro, a avenida Guaicuí, próxima do McDonalds e de todo um comércio pertinho, que facilita a vida de todos, ela não pensa em se mudar.
Ao contrário, conseguiu um apartamento no mesmo edifício para sua mãe, que mora sozinha. As duas são caminhantes assíduas do Parque da Barragem: todos os dias batem ponto na pista, pela manhã.
Juliana comemora: pelo quinto mês consecutivo, caminha religiosamente todos os dias. Há dois meses, começou a correr, incentivada pelo grupo de corredores matinais, muitos dos quais foram iniciados no Parque e hoje rodam o Brasil e o mundo como maratonistas.
Na busca por uma vida mais saudável, ela também mudou seus hábitos, deixando de sair à noite nos dias de semana e passando a praticar natação no Pingo D’água, escola pertinho de sua casa.
Na quinta-feira, Juliana se escandalizou com as palavras de ordem que um grupo de uns 30 soldados gritava em uníssono, enquanto corria pela pista:
“Vou te matar; vou te corromper; você não vai sobreviver; vou arrancar seu coração” eram algumas delas; as outras são impublicáveis.
Não somente a jornalista, mas também as pessoas que caminhavam na pista naquele horário se escandalizaram com o que ouviam, segundo ela.
Juliana pensou em ir ao quartel da PM para reclamar mas, como não tinha certeza de que os policiais pertenciam ao Batalhão, achou por bem não demonstrar sua indignação, no entanto, agora exposta no Blog Parque da Barragem, o nosso democrático canal de comunicação da região. (Post Tetê Rios)
Alô Eustaquio, um abraço.
ResponderExcluirAcompanho com vivo interesse as informações do Blog Parque da Barragem. Renovo-lhe cumprimentos pelo interessante conteúdo da publicação.
Senti-me em desconforto como cidadão com as revelações de nossa colega jornalista Juliana Arantes a respeito dos refrões belicosos utilizados em treinamento de soldados que percorrem as ruas do bairro. Cada uma...
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ResponderExcluirBoa tarde!
ResponderExcluirPrimeiramente gostaria de utilizar esse espaço para comentários para parabenizar o Eustáquio pelo blog e o conteúdo. Com relação ao desconforto causado pelos gritos, entendo e lamento muito. Mas vejo a necessidade de esclarecer para os leitores do blog, que os soldados em questão não pertencem ao batalhão ao lado da barragem, nem a nenhum batalhão da POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS, existem outras instituições que utilizam o espaço da barragem, como por exemplo o Exército Brasileiro. E que esses gritos não condizem com os princípios da POLÍCIA MILITAR DE MINAS GERAIS.
Novamente me mostro solidário ao desconforto causado, porém senti a necessidade de esclarecimento.
Obrigado
Prezados tenho que lhes informar que a reportagem acima está errada,pois os soldados que correm ao redor do parque não são da PM, mas sim do EXERCITO.
ResponderExcluirVamos buscar melhor essas informações,pois isso acaba gerando insatisfação da população com os policiais da PM,que não tem nada a ver com a historia...