Marc André Meyers, 69 anos, mineiro de Monlevade, cresceu no
bairro da Cidade Jardim, formou-se pelo CPOR na turma de 1966, e hoje é
renomado cientista, professor de ciência de materiais da Universidade da
California, nos Estados Unidos.
Ele esteve em 2013 correndo nas pistas do parque da
Barragem, mas seu mais recente desafio foi refazer a histórica expedição do
presidente norte-americano Theodore Roosevelt, que em 1914, com o explorador e
sertanista brasileiro Cândido Rondon, passou um ano na selva amazônica,
navegando pelo rio da Dúvida.
O ex-presidente Roosevelt quase morreu na expedição, chegou a pedir que o deixassem nas selvas brasileiras, vítima que foi de índios, malária e piranhas. Três de
seus companheiros faleceram.
Marc Meyers é filho de luxemburguês que foi diretor da Cia.
Siderúrgica Belgo Mineira, escreveu um livro, a Dama e o Luxemburguês, uma
biografia livre do fundador da empresa em Minas, Louis Ensch, que se casou com
uma cafetina dona do lendário rendez vouz
na rua Curitiba, 32.
Esta expedição em comemoração ao centenário da expedição
Roosevelt-Rondon serviu também para extensa pesquisa sobre a flora amazônica,
também parte do interesse científico do professor de ciência de materiais, que
já liderou equipe de pesquisa sobre resistência de materiais bélicos para o
Pentágono.
Conheça mais da expedição de Meyers em http://www.marcmeyers.org/roosevelt-rondon-centenial-expedition/
Jornalista Eustáquio Augusto dos Santos, cientista Marc Meyers e empresário Dimas Figueiredo |
Esse é o cara, nosso amigo d'armas!
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