Pacome (foto) é um nome mítico no meio esportivo mineiro. Carlos Eduardo Guilherme, nem tanto. Mas os dois são a mesma pessoa e fazem caminhadas diárias na pista da barragem, no estilo QT, ou qualquer tempo, faça chuva ou sol, andando forte ou pegando firme nos aparelhos da “Academia do SUS”, ali na praça República do Líbano.
Pacome foi treinador de vôlei do Minas Tênis Clube por 30
anos, filho de Guilherme Adolfo, e hoje é o mais conhecido praticante de
caminhadas na pista da barragem.
Dono de um fôlego invejável, especialmente pelas
histórias e do bom papo que nunca perde o passo, ele hoje se dedica a escrever
artigos para jornais e revistas, e agora também para o Blog do Parque da
Barragem Santa Lúcia, sobre comportamento dos jovens, neste conflito típico do
século XXI, do esporte versus computador.
O conhecimento para esta orientação vem da experiência
adquirida nos anos que passou treinando os jovens jogadores dos times de base do
vôlei, masculino e feminino, de viagens que faz pelo mundo e literatura
especializada.
Pacome está com 65 anos e mede 1,80 metro, “baixinho para
o vôlei atual, mas boa estatura para o de antigamente”.
PACOME É FILHO DE UMA DAS MAIORES PERSONALIDADES DO ESPORTE BRASILEIRO. NOS PRIMEIROS TEMPOS DA MINHA CARREIRA DE CRONISTA ESPORTIVO FIZ VARIAS MATERIAS COM ADOLFO PARA O ""EM". DEPOIS, PARA A PLACAR. FIGURA SIMPLES E PROFUNDA. UM SÁBIO DO VOLEI. SEU LIVRO, "À BEIRA DA QUADRA", É UM CLÁSSICO DO ESPORTE. HOJE, PESSOAS LIGADAS AO ESPORTE ESCREVEM LIVROS CAÇA-NIQUEIS. SEU ADOLFO ESCREVEU PARA PASSAR AOS JOVENS, INCLUINDO O FILHO PACOME, SUA SABEDORIA COMO TECNICO E DIRIGENTE. PACOME ERA PRA ESTAR LÁ, À BEIRA DA QUADRA, ATÉ HOJE!
ResponderExcluirFoi meu treinador. Exigente! Excelente pessoa! Um vencedor!
ResponderExcluirFoi meu treinador no Mineirinho por curto período, um projeto para crianças carentes, e aí perdeu o papai e paralisou esse projeto, excelente treinador pessoa adorável
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