Arildo Batista (foto) é viúvo, engenheiro de siderurgia, está diariamente na barragem e caminha menos
do que deseja, pois teve uma lesão no pé e foi obrigado colocar dois pinos de
aço. Mas nada o impede de malhar por quase uma hora ali na “Academia do SUS”,
na praça República do Líbano, nos equipamentos do programa do governo do Estado
e Prefeitura.
Arildo prefere esta academia a céu aberto, uma vez que
enfrentou muita poluição e ambiente degradado em plantas de siderurgia, a
última delas na Belgo Mineira, onde trabalhou por 27 anos.
E está preocupado com a chegada das chuvas, pois fazer
ginástica debaixo de chuva não é um de seus programas favoritos. E muito menos
não é um bom programa enfrentar as academias fechadas que oferecem todos os
equipamentos, mas também músicas de péssima qualidade e numa altura
inconcebível, em decibéis além do suportável.
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