José Amadeu
Nanayoski Tavares (foto) é engenheiro do DER-MG prestes a se aposentar. Jovem
ainda para se dedicar à fazenda que tem no nordeste de Minas, onde cria gado de
raça, Nanayoski tem esta aparência de brasileiro nato, bem mineiro, esta
descendência europeia, Mas o nome. Ah, este nome é japonês, com certeza, e
estes netinhos no colo dele não negam uma ascendência oriental.
Ocorre que seu pai, mineiro da gema, era farmacêutico,
estudioso, e admirava um importante cientista e autor de livros de bioquímica
que o ajudaram a vencer dificuldades nos estudos. E este autor era um tal de “Nanayoski”,
mas na verdade, soube-se mais tarde, era mesmo Yosky, ou algum nome
assemelhado, pois “nana” em japonês informa para um nome feminino. o que,
naturalmente, não é o caso do nosso José Amadeu.
Pois não é que seu filho, indo estudar em Tóquio, em pós graduação,
conheceu uma japonesa, apaixonou-se, casou-se e aí estão os dois pimpolhos
de olhinhos puxados? Com sobrenome Nanayosky?
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