Paulo Dias, Michelle Dias e Michelle Lessa, da Madame Pet, negócio sem crise |
“A única coisa de que me arrependo é de não tomado esta decisão antes”, comemora, feliz. Michelle sempre teve cachorros, e diz que hoje faz o que gosta.
Com ampla clientela no bairro e nos arredores, Michelle tem uma veterinária fixa, sua xará, Michelle Lessa, que dá consultas e controla a vacinação. A clínica oferece ainda banho, tosa, rações, acessórios, brinquedos e um serviço de táxi dog, que busca e devolve cães e gatos nas casas, facilitando a vida dos fregueses.
A maior demanda na clínica, segundo a especialista, é a área de doenças de pele, como dermatites e alergias. Além, é claro, do banho e das tosas, indispensáveis à saúde dos pets.
O setor pet, aliás, vai de vento em popa no Brasil em plena crise. Os dados são indiscutíveis: o mercado mundial de animais de estimação movimenta US$ 98,4 bilhões por ano em todo o mundo.
Com uma população superior aos 100 milhões de animais de estimação, no Brasil o que não falta é demanda para que empresas do setor pet cresçam e apareçam.
Dados da Associação Brasileira da Indústria de Produtos para Animais de Estimação (Abinpet), mostram que, no ano passado, o setor movimentou no país R$ 16 bilhões, alta de 8,2% ante o ano anterior.
O segmento de pet food (alimentação) lidera a lista de atividades que fazem parte deste universo, seguida pelo setor de serviços, cuidados com animais — que vão de equipamentos a acessórios e produtos para higiene.
O setor veterinário também está entre os que puxam o crescimento deste mercado no país, considerado o segundo maior da indústria pet no mundo, atrás dos Estados Unidos e à frente do Reino Unido, França e Alemanha.
Do universo de empresas que atua no segmento, 33,5 mil são de pequenas e médias empresas, isso apenas no varejo de pet shops, segundo dados do Instituto Pet Brasil. Quem quiser conhecer a Madame Pet pode ligar para o 3293-4180. (Post Tetê Rios)
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