Consuelo Morais (foto) mora na Vila Paris e há oito anos exerce uma atividade dinâmica, a cada dia em um lugar diferente, falando com pessoas diferentes, mas sempre lidando com o público.
Ela é pesquisadora, e tirou a manhã de sábado para realizar seu trabalho em locais de grande fluxo de pessoas, como o ponto de ônibus, por exemplo.
Embora não seja funcionária fixa de um instituto de pesquisa, Consuelo diz que não pode reclamar: há sempre trabalho por fazer.
Apesar de o salário não ser lá essas coisas, como diz ela, o que compensa é a comunicação direta com as pessoas.
A pesquisadora observa que a tecnologia ajudou demais a área, reduzindo o tempo gasto nas entrevistas. “A não ser quando são gravadas”, explica, como esta que está realizando atualmente, mas sobre a qual é proibida de dar qualquer detalhe.
Cada entrevista dura em torno de 50 minutos. Consuelo só diz que é para o governo, e que é uma pesquisa geral com a população, sobre tudo.
Tem de ser feita em locais onde há sempre muita gente, como o Parque da Barragem nas manhãs de sábado.
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