Filha de colombiano, a advogada criminalista Elvira Rojas (foto) deu o nome de Cali, a cidade onde seu pai nasceu, ao pastor branco que comprou há dois anos, para sua própria segurança.
Diariamente, junto com Lobinho, um raposinha do deserto ou spitz alemão, como preferem alguns, Elvira faz sucesso no Parque da Barragem com as peripécias de Cali.
Foi ela mesma quem o adestrou: ele se apoia em pé nas árvores, ao comando de “polícia!”, pula de um banquinho ao outro, faz ginástica nas barras de alongamento, dá bom dia, rola, finge-se de morto.
“Quem ensina policiais não vai conseguir ensinar um cão?”, brinca Elvira, que é professora da Academia de Polícia Militar e tem um portal na Internet onde prepara estudantes para exames na OAB ou concursos na área do Direito.
Ali, ensina de Direito Penal ao Estatuto de Criança e do Adolescente, preparando os candidatos para as provas em uma área que domina com facilidade.
Moradora do São Bento, Elvira constata que a crise econômica provocou o crescimento de crimes como latrocínio e furtos a banco, especialmente por meio de explosões de caixas eletrônicos.
“Bandido também tem de bater metas”, lamenta.
Experiente, dá dicas contra assaltos: nunca abrir o vidro do carro; ficar atento quando entrar em um elevador se se deparar com um estranho e evitar escadarias vazias. (Post Tetê Rios)
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