quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Valéria Delfim, a escultora inquieta


Valéria Delfim (foto) é conhecida por suas ousadas esculturas, nus masculinos e femininos moldados em aço e ferro, com várias exposições, coletivas e individuais.

Sempre morou na região do Parque da Barragem. Antes, em ampla casa no São Bento, atualmente, no Luxemburgo, de onde sai para as caminhadas sempre que pode. 

Às vezes com os netos, às vezes sozinha, com seu olhar de artista que vai registrando tudo o que vê pela frente.

Sua mais nova atividade é divulgar a 2ª Edição da MMM, a música do mundo em Minas, que já tem data para acontecer: em fevereiro do ano que vem, logo depois do Carnaval.

“Desta vez, o evento promete surpreender”, diz, reconhecendo que a 1ª. edição foi mais acanhada, embora com a participação de músicos de excelente qualidade, reconhecidos em vários cantos do planeta. Valéria explica que não há um estilo definido, daí o sucesso do festival.

Entre um trabalho e outro, Valéria se debruça sobre outro projeto cultural que promete: está iniciando um levantamento de todas as esculturas existentes na vizinha Contagem, onde atua na Fundação Cultural, ligada à Prefeitura da cidade.

Também se entusiasma ao falar sobre o Projeto Noites Azuis, um happy hour que reúne escritores e músicos na bucólica Casa Azul de Contagem, tombada pelo patrimônio e sede de pequeno mas requintado teatro com ampla programação cultural.

E conta da inauguração de um painel gigantesco, de quase 40m2,  assinado pela renomada Yara Tupynambá, na nova UPA do Bairro Eldorado. (Post Tetê Rios)

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