Coreógrafo e diretor artístico da premiada Mimulus Cia. de Dança, Jomar Mesquita (foto) acaba de estrear, com sua equipe, o espetáculo “Pretérito Imperfeito”, no Teatro Bradesco.
Formado em Engenharia, Jomar carrega o DNA da dança e sequer chegou a exercer a sua profissão.
Praticamente criado nas coxias dos teatros, ele é filho dos fundadores da Mimulus Escola de Dança, Baby e João Baptista Mesquita, que criaram a escola em 1990 e o grupo de dança dois anos depois, em 1992.
Casado com a bailarina Paula, também integrante da Mimulus, ele é pai de Nina, de dois anos, que ama o Parque da Barragem, onde brinca de “corre cotia”, um jogo de infância meio que perdido na memória dos adultos de hoje e mesmo da criançada da era dos tablets e smartphones.
A nova produção da Cia de Dança, que tem a direção geral assinada por sua mãe, Baby Mesquita, fala justamente de lembranças que persistem na memória e instigam a emoção do público.
É o oitavo espetáculo do grupo, que faz uma releitura da dança de salão, com trilha sonora que mistura a MPB à música erudita.
Considerada uma das melhores escolas do Brasil, pela originalidade de seu trabalho e suas pesquisas, a partir da dança de salão, a Mimulus coleciona prêmios: neste ano, foi indicada ao New York Dance and Performance Award – The 30th Annual Bessie Awards, de Nova York, com o espetáculo Dolores.
No ano passado, levou o Prêmio Simparc, por ter conseguido o maior público do ano. (post Tetê Rios)
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