Junto de seu irmão Fábio, o empresário mineiro Francisco Guerra (foto) é proprietário de um dos mais poderosos grupos da construção pesada do país, o Grupo Orguel.
A holding foi fundada pelos dois na década de 60 e hoje é composta por cinco empresas conhecidas do setor: Orguel, Mecan, Locguel, Locbras e Mecanflex.
Morador do Bairro São Bento há mais de 20 anos, Francisco coleciona amigos na pista do Parque da Barragem, de onde andava meio sumido. Mas, agora, diz que está de volta às saudáveis caminhadas matinais.
Entre uma volta e outra, analisa a atual situação que o país atravessa, sempre mantendo o otimismo: “Já vivemos esta situação antes; tudo é cíclico nesta vida”, é como preparar o terreno, semear, colher e depois começar tudo de novo”.
Para o empresário, toda crise ensina coisas importantes: “a sociedade cresce, o homem passa a valorizar mais as coisas”.
Morador do Bairro São Bento há mais de 20 anos, Francisco coleciona amigos na pista do Parque da Barragem, de onde andava meio sumido. Mas, agora, diz que está de volta às saudáveis caminhadas matinais.
Entre uma volta e outra, analisa a atual situação que o país atravessa, sempre mantendo o otimismo: “Já vivemos esta situação antes; tudo é cíclico nesta vida”, é como preparar o terreno, semear, colher e depois começar tudo de novo”.
Para o empresário, toda crise ensina coisas importantes: “a sociedade cresce, o homem passa a valorizar mais as coisas”.
Francisco critica o consumismo exagerado, que leva as pessoas a se endividarem, e acha que a falta d’água, de energia, de emprego acabam por ensinar as pessoas a viverem mais com o básico e a dispensarem os supérfluos.
“Uma pessoa que compra algo em mais de 24 prestações perde a noção das coisas”, garante.
Otimista, diz que, como tudo é cíclico, a crise vai passar, e ensina: “pra frente é que se anda”. Gosta de citar a sabedoria da mãe, dona Didina Guerra que, do alto de seus 102 anos, sempre pondera: “deixe Deus cuidar do mundo”. (post Tetê Rios)
Otimista, diz que, como tudo é cíclico, a crise vai passar, e ensina: “pra frente é que se anda”. Gosta de citar a sabedoria da mãe, dona Didina Guerra que, do alto de seus 102 anos, sempre pondera: “deixe Deus cuidar do mundo”. (post Tetê Rios)
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