Criatiane, a companheira, boa conversa, xô solidão

Cuidadora de idosos, Cristiane Kelly (foto) acaba de voltar para as caminhadas diárias na pista do Parque. Durante cinco anos, ela se exercitou diariamente por aqui, mantendo suas taxas de colesterol sob rígido controle.

Contagiada pela animação das amigas e vizinhas, voltou ao Parque há pouco mais de um mês, e já sente os resultados positivos que os exercícios físicos diários proporcionam a qualquer um.

“Estou mais bem humorada, não sinto dores nas pernas, passei a dormir melhor, física e espiritualmente, estou melhor em tudo”, admite.

Apesar de não abandonar o tratamento médico para o colesterol, Cristiane adotou uma dieta mais balanceada e caminha por uma hora de segunda a sexta-feira. 

“Também venho aos sábados e aos domingos, quando estou de folga”, comenta, animada.

Ela é uma pessoa que gosta do que faz: é acompanhante de uma idosa que ficou viúva recentemente. 

“Sou mais uma companhia para ela que, aos 76 anos, é completamente ativa, faz aulas de dança, de inglês, faz faculdade da terceira idade. Meu serviço é mais o de companheira mesmo, para bater uma prosa, evitar a solidão”, conta. (Post Tetê Rios)

Em Transe, um suspense de tirar o fôlego

Cinema em Casa

E. A. Santos

Em Transe é um dos mais interessantes thrillers psicológicos dos últimos anos. 

O inspirado e entrosado trio de protagonistas McAvoy-Rosario-Cassel ajuda muito, e os temas instigantes também: amnésia, hipnose e os estados alterados da mente.

Este suspense psicológico de 2013 tem a capacidade de prender o espectador na poltrona, com suas inúmeras reviravoltas. Vale a pena assistir este filme que, em princípio, tem uma história prosaica.

Um quadro super-valioso é roubado de uma galeria de arte durante a realização de um leilão. A partir daí, nada é o que parece ser.

Em Transe tem uma direção segura de Danny Boyle e boas interpretações de James McAvoy, Vincent Cassel e Rosario Dwason, como a hipnoterapeuta.

(*) Este vídeo está disponível para locação na Star Vídeo, na praça José Cavalini, telefone 31 3297 3288

Celdia Cardoso, equilíbrio e postura com o pilates

Baiana de Brumado, Celdia Cardoso (foto) vive de bem com a vida. Há 20 anos, trocou a Bahia por Belo Horizonte e nunca se arrependeu: ama a cidade das montanhas.

Moradora da Vila Paris, não dispensa as caminhadas duas a três vezes por semana em volta da Lagoa, intercaladas por exercícios de pilates, ao qual aderiu há mais de uma década, desde que virou moda no Brasil. 

Amo. Dá postura, equilíbrio, é tudo de bom”, diz. No Parque, chega a dar oito voltas a cada manhã.

Mãe de quatro filhos, um dos quais mora na República Dominicana, avó de quatro netos, diz que a melhor delícia desta vida é ser avó.

Vai sempre sozinha: o marido, Tiazito, aposentado, tornou-se escritor. Seu quarto livro está no prelo, com crônicas humorísticas. “Ele é meio avesso aos exercícios físicos. É um contador de causos”, brinca. (Post Tetê Rios)

Rubia Guerra, olhar sensível e fotos criativas

Rubia Guerra (foto) é fotógrafa e esteve no evento da Rede Globo de Televisão com o Sesi, Bem Estar Global, realizado nesta sexta-feira, dia 27, no Parque da Barragem Santa Lúcia.

Ela estava “desenferrujando” os dedos em clics neste seu retorno a Belo Horizonte, depois de anos fora do País, na Europa e Estados Unidos, onde, aliás, na New York University, aperfeiçoou seus conhecimentos na arte da fotografia, que tem no brasileiro Sebastião Salgado seu representante maior.

Rubia estudou comunicação social e consegue ter um olhar interessante para pessoas e lugares que fotografa, sempre uma visão reflexiva ou que mexa com sua sensibilidade social, ela que se dedica, também, como voluntaria, a várias ações em aglomerados e instituições da cidade.

Rubia Guerra está disponível para trabalhos em Belo Horizonte. Contato: rubiaguerraphotography@gmail.com ou pelo telefone 31 8249 3113.

Rosana Lucas, linguista, cinéfila e o gosto pela boa prosa

Rosana Lucas (foto) é professora de inglês e português, é linguista, ex-aluna do professor Hugo Mari, da UFMG e PUC, cinéfila, uma intelectual. 

Mora no Luxemburgo e nos finais de tarde, na happy hour, passa ali pela Star Video para ver os novos filmes e gastar um dedo de prosa com o Randolfo Paiva.

Rosana é filha do escritor e ensaísta Fabio Lucas, membro das academias de letras de Minas e São Paulo, e deve publicar, ela mesma, brevemente, uma "hipótese de gramática universal aplicada ao português brasileiro com base nos princípios budistas da originação dependente (como surge e desaparece a noção do eu, momento a momento)."

Na pista do Parque da Barragem ela tem ido pouco. Muito atarefada com as aulas particulares de inglês, individuais ou coletivas, apenas conversação, ou o pacote completo com gramática e textos.

Divertida, alegre e muito simpática Rosana Lucas já alugou, somente ali na Star Video, cerca de 1.200 videos, sempre preocupada com bons filmes, indicados por amigos ou vencedores de festivais fora do circuito comercial. 

Nada de tiroteio gratuito e violência, porque o que interessa mesmo, afinal, são as boas histórias.

A turma do Pé de Cana chegou ao Luxemburgo.

Túlio, Márcio e Roberto Bomtempo transformaram o Bar do Antônio, Pé de Cana em sucesso comercial e local de boa comida e bebida honesta, com prêmios e citações em revistas especializadas.

Túlio, Roberto e Márcio Bomtempo são irmãos e donos do Bar do Antônio, Pé de Cana, um dos bares de maior sucesso de Belo Horizonte, há 50 anos recebendo a boemia mineira no bairro do Sion e agora também no Luxemburgo.

O nome Pé de Cana surgiu daquela tradição de se jogar um "gole pro santo", que os frequentadores faziam com alegria e satisfação. Daí um gaiato resolveu plantar um pé de cana em frente ao bar do Sion...e  hoje o canavial está lá pra quem quiser apreciar.

Os irmãos Bomtempo, porém, adquiriram o bar somente nos anos 80, transformaram-no também em local de petiscos e restaurante. 

Agora, nesta segunda unidade no Luxemburgo, o bar continua com toda sua tradição mas agrega também uma área para crianças.

Túlio Bomtempo mora no Luxemburgo e frequenta o Parque da Barragem em caminhadas bissextas. 

Roberto e Márcio, os chefs dos dois restaurantes, pegam no batente diariamente e já levaram o bar a ganhar inúmeros prêmios e ótimas indicações de revistas como a Veja, Encontro e Gula.

Bar do Antônio na avenida Guaicuí, 615

Tia Amância é o 4º melhor posto de saúde da Capital. Com louvor

Dra. Eliana Miranda e Silva Moreira, chefe do Posto Tia Amância

O Posto de Saúde Tia Amância, na rua Irai, na Vila Paris, a três quadras do Parque da Barragem, está entre os cinco melhores de Belo Horizonte, conforme pesquisa realizada ano passado entre os 76 mil usuários dos 147 postos instalados na Capital.

O Tia Amância ficou em 4º lugar, classificado segundo os critérios de acolhimento dos pacientes, coleta de material para exames, farmácia (atendimento e abastecimento das necessidades do paciente) e consultas médicas.

Chefiado pela médica Eliana Miranda e Silva Moreira, o posto atende a uma média de 300 pessoas por dia, de segunda a sexta-feira, de 7 às 19 horas, tem 68 funcionários trabalhando também na Academia da Cidade e está instalado em local com sérios problemas de acessibilidade.

A partir de maio, no entanto, a Prefeitura inicia a construção de um novo posto, com verba de R$3 milhões já alocada do Orçamento Participativo. A empresa vencedora da licitação é a Do Valle Engenharia.

O novo prédio será maior, com áreas da escola estadual instalada ao lado, terá vagas de garagem para ambulâncias, elevadores, e todos os equipamentos necessários para seu bom funcionamento.

Posto Tia Amância, rampa de acesso

Posto Tia Amância, na rua Iraí, o 4º melhor da Capital

O Blog leva você a dançar a Zumba na Rede Globo. É Sexta-feira, no Parque

A Rede Globo de Televisão e o Blog Parque da Barragem vão escolher duas pessoas para dançar a Zumba nesta sexta-feira, dia 27, no palco do programa Bem Estar Global, que, pela primeira vez, terá os dois apresentadores, Fernando Rocha e Mariana Ferrão, atuando juntos em transmissão direta do Parque da Barragem Santa Lúcia.

Os frequentadores do Parque da Barragem Santa Lúcia interessados em dançar a Zumba (dança aeróbica de exercícios para emagrecer) no palco da Globo, que estará transmitindo ao vivo, podem telefonar ou enviar Whatsapp para o editor Eustáquio Augusto dos Santos no número 31 9797 9798.

O evento, uma parceria da Globo com o Sesi, acontece de 8h às 17h e oferece ao público 18 tendas com serviços de saúde como cardiologia, dermatologia, oftalmologia, prevenção de câncer, odontologia, otorrinolaringologia, cardiologia, entre outros.

No palco, haverá palestras sobre temas como diabetes e primeiros socorros. O público ainda poderá acompanhar uma aula de Zumba, que, entre 10h e 11h, será transmitida ao vivo. em rede.

Palestras: 8h45: Como Dormir Bem - dos 0 aos 80 anos, com Dra. Ana Escobar, pediatra e consultora do Bem Estar. 11h: Tireoide, Diagnóstico e Tratamento, com o presidente da Soc. Bras. de Endocrinologia e Metabologia.

12h: Massagem de ressuscitação cardíaca, com a Soc. Bras. de Cardiologia. 14h: Sorria para a vida, com o Colégio Brasileiro de Cirurgia Buco-Maxilo-Facial. 14h30: Fibromialgia, dor nas costas, osteoporose, artrite e artrose, com a Soc. Bras. de Reumatologia.

Feira livre no Parque, sem impostos e preços lá em cima

A feira livre de todos os sábados no Parque da Barragem Santa Lucia tem provocado constantes reclamações dos frequentadores pelos preços elevados, sujeira e até mal cheiro de urina, geralmente aos finais da função.

Não se sabe ao certo se os altos preços de verduras, frutas e folhas se devem à inflação em desabalada pela incompetência do governo ou aos interesses dos feirantes que se aproveitam do momento de crise para elevar ainda mais os preços de seus produtos.

Como é uma feira livre, concessão da Prefeitura de BH, a melhor Capital do Brasil, onde não se paga impostos e até a eletricidade eventualmente utilizada o é através de “gatos” no poste de Cemig, não se entende porque os feirantes estão cobrando até mais do que o sacolão em frente, conhecido pelos altos preços.

Muitos frequentadores comentam que têm procurado opções no sacolão da Prefeitura, na avenida Artur Bernardes, em frente à entrada do Aglomerado, com preços em conta e estacionamento fácil.

Padre João, da Paróquia do São Bento, caminha e comenta a Palavra de Deus

Padre João Emílio Souza (foto) dirige a Paróquia de São Bento há 14 anos. Todos os dias, ele caminha religiosamente 50 minutos na pista do Parque da Barragem, e, enquanto se exercita, vai cumprimentando os muitos fieis que encontra pelo caminho.

Criada em 1986, a Paróquia incentiva o estudo e o conhecimento da Palavra de Deus. Padre João analisa o momento atual que o país atravessa e acha que é tempo de união do povo. 

“A igreja católica diminuiu em quantidade mas cresceu em qualidade”, constata, afirmando que o católico, hoje, está mais consciente e se interessa muito mais pelo conhecimento da pessoa de Jesus.

Como exemplo, cita os círculos bíblicos da Paróquia, com reuniões quinzenais, que a cada dia agregam mais pessoas interessadas em saber mais sobre o filho de Deus. 

“A gente ama o que a gente conhece; por isto, nos aprofundamos no conhecimento de Jesus Cristo”, afirma. E ensina: “Amar Jesus é amar ao próximo”.

O pároco vai mais além: “Fomos criados em Cristo para a prática das boas obras que, para serem válidas, têm de ter uma consequência de fé”.

Em poucos minutos de conversa, padre João passeia pelo Antigo e pelo Novo Testamento, e lembra que, quando a Bíblia fala em proteger os órfãos e as viúvas, está se referindo às pessoas mais necessitadas, que merecem toda a atenção no Brasil atual. (Post Tetê Rios)

Trash - A Esperança Vem do Lixo é uma boa ficção estrangeira ambientada no Brasil

Cinema em Casa

E. A. Santos

Trash - a Esperança Vem do Lixo (*) tem atores brasileiros (Wagner Moura e Shelton Melo), é filmado no Rio de Janeiro, no lixão e suas favelas, fala de problemas brasileiros, a miséria, a corrupção política e policial, mas não é um filme brasileiro.

Este excelente filme do diretor norte-americano Stephen Daldry foi baseado no best-seller de Andy Mulligan, roteiro de Richard Curtis, e poderia ter sido filmado em países como a Índia ou Filipinas, mas o diretor optou pelo Brasil, pela proximidade com o diretor brasileiro Fernando Meirelles.

Quando três meninos (três excelentes atores) catadores de lixo na periferia do Rio de Janeiro encontram uma carteira nos detritos do lixão onde trabalham, mal podem imaginar que suas vidas irão mudar para sempre. 

Mas aí surge o policial corrupto (Shelton Melo) oferecendo recompensa pela carteira e os garotos percebem a importância do achado.

O filme é ágil, dinâmico, mostra o padre estrangeiro, o veterano Martin Sheen, ajudando os catadores do lixão, as mazelas e violência policial, o drama da miséria e a corrupção endêmica do país. 

Foi filmado em 2013, durante os protestos da ocasião, e vale a pena ser visto.

(*) Este vídeo está disponível para locação na Star Vídeo, na praça José Cavalini, telefone 3297 3288

Shirley, caminhando no parque, correndo atrás dos sonhos

Shirley Antônia Azevedo (foto) é uma frequentadora assídua da pista do Parque. Caminha pelo menos três vezes por semana, há mais de cinco anos. 

Andou parando por um tempo mas, há sete meses, mantém as caminhadas regularmente, sempre pela manhã, antes de pegar no batente.

“Caminhar faz bem pra mente e pro físico, aumenta a minha concentração, diminuiu o meu estresse, me faz dormir bem”, diz.

Funcionária de uma construtora, Shirley tem mesmo motivos para procurar descansar corpo e mente: vive sob pressão constante, pois trabalha no Departamento de Recursos Humanos. 

Passa o dia entre canteiros de obras e planilhas no escritório, fiscaliza, admite, demite. Técnica de auxiliar fiscal, começou a cursar Contabilidade, mas não gostou. Mudou para uma faculdade de Designer Gráfico, mas também viu que não era a sua praia.

Agora, mudou radicalmente: está se preparando para concursos, com o objetivo de conquistar estabilidade. Depois, quer tentar vestibular para Medicina. “A gente tem de correr atrás de nossos sonhos”, ensina a jovem profissional. (Post Tetê Rios)

GastroPark neste domingo no Parque. Boa comida e bebida gelada

O Parque da Barragem Santa Lúcia entrou no circuito do Food Park com a 4ª edição do GastroPark, um criativo evento de boas comidas, bebidinhas, música e muita diversão, que vai acontecer neste domingo, dia 22, das 12 às 20 horas.

Vários foodtruck’s e barraquinhas de tradicionais estabelecimentos da cidade estarão presentes no evento, oferecendo um cardápio variado de pratos típicos da cozinha nacional e internacional, acompanhado de serviço completo de bar e stands de sucos naturais e vinhos.

Os ingressos deverão ser adquiridos na troca de material reciclável. Assim: 1 ingresso = 10 latas de alumínio ou 5 garrafas PET ou 2 quilos de papelão/papel/revista. 

As trocas poderão ser feitas já no sábado, das 9 às 18 horas, ou no domingo, das 9 às 16 horas.

Ótimos D’Js cuidarão da música. A comida ficará por conta de foodtrucks como Cadê meu Brigadeiro?,Dips Burguer, Espaguete & Cia, Gertrudes, Kiwi, Tá com Tudo, The Truck, The Van, Vinhotti e Wrap.

Domingo, portanto, depois da caminhada, prepare-se para ficar por ali mesmo, encarando boa comida, bebida gelada, banheiro à vontade e pagamentos em caixa único, em dinheiro ou no cartão de débito.

A Cidade Jardim recebe o mais arrojado museu de ciências e tecnologia da AL

Esta foto de 1953 mostra o prédio da Faculdade de Odontologia, aquele triângulo bem no coração do bairro da Cidade Jardim, que já crescia com suas mansões, extrapolando os limites da avenida do Contorno. Á esquerda, vê-se o córrego do Leitão, onde hoje é a avenida Prudente de Morais.

A Cidade Jardim, na zona sul, o bairro nobre de Belo Horizonte, vai se tornar também o mais sofisticado da cidade. 

É o que prevê um projeto de revitalização do bairro e a implantação do mais arrojado museu de ciências e tecnologia da América Latina, o Museu Nacional de Ciências Forenses, do Departamento de Policia Federal, Superintendência de Minas Gerais.

Na terça-feira, dia 17,  os peritos criminais a Policia Federal e representantes dos moradores da Cidade Jardim, bairros vizinhos e Paroquia de Santo Inácio de Loyola, visitaram o diretor do Museu Histórico Abílio Barreto, Guilherme Maciel, para apresentar o projeto e estabelecer parcerias culturais, tecnológicas, de conhecimento e expertise, uma vez que o museu será uma instituição viva, contemporânea.

Este novo polo cultural que deverá nascer no bairro, totalmente ocupado por residências em terrenos de área mínima de 1.000 metros quadrados, está levando em consideração que foi ali, ao lado, no Curral Del Rey, que nasceu a cidade de Belo Horizonte, inaugurada em 1897 para ser a Capital de Minas Gerais.

Estas ações estão ocorrendo no momento em que a Prefeitura tombou cerca de 80 casas, das 240 existentes no bairro. 

O Museu Nacional de Ciências Forenses será implantado no hoje abandonado, tombado e decadente prédio onde funcionou a Faculdade de Odontologia da UFMG, inaugurado em 1953 e abandonado há 13 anos.

Guilherme Maciel, diretor do Museu Histórico Abílio Barreto; Eduardo Calazans, presidente da Associação de Moradores do Bairro Cidade Jardim; Gyovany de Faria Gomes, perito criminal da Polícia Federal e chefe da equipe de implantação do Museu; Gegê Angelino, do Conselho da Paróquia Santo Inacio de Loyola; e Marcos Vinicius de Oliveira Andrade, perito criminal da Polícia Federal. Foto de Eustáquio Augusto dos Santos, presidente da Associação de Amigos do Parque da Barragem Santa Lúcia, entidade que apoia o projeto.

Este prédio, degradado, tombado e decadente vai ser recuperado e abrigar o mais arrojado museu de ciências e tecnologia da América Latina, o Museu Nacional de Ciências Forenses, pensado para ser um museu vivo, dinâmico, participativo. A elucidação de crimes com provas materiais produzidas em laboratórios mostra a Polícia Federal como entidade preocupada com os direitos humanos.

Parque da Barragem, novo balcão de vendas

Ponto de convergência de moradores de oito bairros da Região Sul da capital, o Parque da Barragem vem se tornando, a cada dia, um balcão de vendas dos mais variados produtos.

Quem tentava conquistar a clientela na manhã de segunda-feira era o corretor de imóveis Geraldo Magela (foto), experiente homem de vendas, que começou a semana disposto a fazer bons negócios por aqui.

Ele está  comercializando terrenos com área a partir de 550 m2, na região de Alphaville e da lagoa dos Ingleses, antecipando-se a um lançamento de mega condomínio com 592 lotes, quadras de tênis, piscinas, espaço gourmet e outras mordomias modernas, como faz questão de destacar.

Com Geraldo, a coisa funciona é no boca a boca, na abordagem direta com panfletos que ressaltam a beleza do local. 

Consultor imobiliário da Brasil Brokers, na Avenida Olegário Maciel, ele reconhece o momento difícil do setor, mas não se aperta: “Tem sempre alguém se casando, alguém querendo se mudar, alguém querendo investir em imóveis, alguém querendo comprar”, ensina, otimista. (Post Tetê Rios) 

Parque vazio, praça lotada, o povo foi pras ruas protestar contra o governo Dilma

O Parque da Barragem Santa Lúcia esteve vazio neste domingo. Os frequentadores mudaram suas caminhadas, foram para a praça da Liberdade protestar contra o governo Dilma Rousseff.

Um frequentador, de camisa vermelha, apareceu para exercícios matinais.

Na praça da Liberdade, as mais de 50 mil pessoas que passaram por lá durante todo o dia, a partir das 9 da manhã e até as 17 horas, mostraram sua indignação contra um governo que, conforme a última pesquisa, tem 7 por cento de aprovação, 93 por cento de repúdio, rejeição.

A presidente está à deriva no mar de lama. 

A cada nova fase desta Operação Lava a Jato, mais provas surgem, agora sim, no momento devido, como esta dos 20 milhões de euros do Duque depositados em conta no Principado de Mônaco, em transação feita outro dia mesmo, depois que ele foi solto da primeira vez.

Os “trabalhadores” tentam criar pechas contra a esmagadora oposição: elite branca, panelaço gourmet. 

Tal avestruzes, não comentam nem as manifestações de apoio dos movimentos sem terra, que há 12 anos pedem reforma agrária. Doze anos, coincidentemente, o mesmo período de tempo dos governos do PT, PMDB, PP...

Ling Gong, a ginástica chinesa que conserta as colunas brasileiras

Maria Aparecida Fernandes e Cristina Rosa

Adepta do Ling Gong, a ginástica que a cada dia conquista mais adeptos no Parque da Barragem, onde as aulas, gratuitas, acontecem todas as segundas e quartas-feiras, das 7h30 às 8h da manhã, Maria Aparecida Fernandes gosta de destacar os benefícios do exercício que pratica há três anos. 

“Melhorei muito dos problemas sérios que tinha na coluna”, comemora.

Aposentada precocemente por conta de uma tendinite, há anos ela é caminhante assídua na pista, onde fica por quase duas horas. Mãe de um filho adotivo, está feliz com a chegada da primeira netinha.

No Parque, conta, fez muitas amizades, entre elas com Cristina Rosa, uma cozinheira de mão cheia, que também bate o ponto na pista diariamente, antes de pegar no batente no Magic, buffet infantil na Avenida Nossa Senhora do Carmo.

Além do serviço no buffet, Cristina também faz freelancer como cozinheira em banquetes e festas particulares. Junto da amiga, vem ao parque todas as manhãs, de domingo a domingo. 

Conta que começou a caminhar para perder peso e depois não parou mais. Parou de fumar, de beber, cortou massas, adotou uma dieta saudável e integral e diz estar em outra sintonia: só quer ter saúde pra curtir os quatro filhos e os sete netos. Seu fone para contatos é 8569-8013. (Post Tetê Rios)

Deborah Secco, drogada e sensível, vive uma história de amor em Boa Sorte

Cinema em Casa

E. A. Santos

Boa Sorte (*) é uma agradável surpresa entre os filmes nacionais da safra de 2014, com uma diretora estreante em longas, Carolina Jabor, mostrando amadurecimento e contanto uma história pesada com leveza e elegância.

Deborah Secco está ótima nesta história de amor que teria tudo para virar um melodrama mexicano, mas comparece, muitos quilos mais magra, exigência da personagem, com eficiência.

Boa Sorte é a história de João (João Pedro Zappa) e Judite (Deborah Secco), os dois internados numa clínica psiquiátrica. 

Ele por depressão e vício no medicamento Frontal com o refrigerante Fanta. Ela, uma dependente química da pesada, soro positivo, com HIV e o corpo sem condições de tratamento.

Ele, 17 anos. Ela 30 anos, paciente terminal. Os dois vivem um amor intenso e transformador.

Boa Sorte merece ser visto. Baseado em um conto de Jorge Furtado, “Frontal com Fanta”, tem ainda no elenco a premiadíssima e inigualável Fernanda Montenegro, como a avó doidona de Judite, e Cassia Kiss Magro, como a psiquiatra da clínica de reabilitação.

(*) Este vídeo está disponível para locação na Star Vídeo, na praça José Cavalini, telefone 3297 3288.

A academia funcional sai da sala e se espalha pelo parque

A fisioterapeuta Rafaela Araújo Meirelles (fotos) trabalha com ginástica, especialmente o pilates, desde que se formou, em 2008. 

Mas, em 2013, trocou as quatro paredes das academias pelo ar livre, o trabalho assalariado pela liberdade de não ter patrão, e dá aulas particulares de treinamento funcional.

O Parque é a sua sala de aula, onde atende individualmente ou em grupos, para o treinamento que não tem limite de idade, apesar de ser pesado. 

“Minha aluna mais velha é minha avó, Gema, de 82 anos”, conta.

Com a facilidade de carregar os equipamentos, arma a sua própria academia em poucos minutos, com cones e escadinhas, e garante que as aulas ao ar livre são mais dinâmicas, menos monótonas e, por isto mesmo, mais produtivas e atraentes.

Além disso, destaca a fisioterapeuta, o treinamento funcional é um exercício completo, que trabalha também a parte cardiovascular, além de proporcionar a perda de peso e o condicionamento muscular.

Uma de suas dedicadas alunas, Graziella Araugio Pederzoli, faz aulas desde janeiro, depois de um ano e meio de vida sedentária.

“Perdi três quilos e ganhei massa muscular, com a ginástica e uma dieta equilibrada”, conta ela, toda feliz.

Outra vantagem do treinamento funcional, segundo a professora, é que este tipo de exercício trabalha com o próprio peso do corpo: “os movimentos são os usados pela pessoa no dia a dia, como pular, correr, puxar e empurrar.” Além disso, destaca, os exercícios são adaptados às necessidades de cada pessoa.

As aulas têm em média uma hora de duração, podem ser feitas no Parque ou em casa, individualmente ou em grupos, e Rafaela pode ser encontrada no telefone 9643-5161 ou pelo Instagram @rafafisiobh. (Post Tetê Rios)

Os torpedos emplumados pescam em grupos e nunca perdem um mergulho

Os temporais que têm desabado sobre Belo Horizonte, e também na área da Barragem Santa Lúcia, têm revolvido o fundo do lago, tornando-o lamacento e facilitado a pesca coletiva dos biguás, considerados os torpedos emplumados por sua velocidade de 3.8 metros por segundo dentro d’água.

Eles pescam em grupos, na Barragem contamos onze na manhã de ontem. 

Em pescarias estratégicas encurralam os peixes nas margens, todos mergulhando do mesmo tempo, e retornando à tona com seus peixinhos nos bicos.

Este Mergulhão Brasileiro, ou Corvo Marinho, não possui a glândula uropigial, responsável pela secreção de uma substância impermeabilizadora das penas, portanto, com suas negras penas molhadas e pesadas, eles têm enorme velocidade debaixo d'água, impulsionados pelo mergulho e patas semelhantes às do pato.

Diferente do que se pode pensar, os biguás não espantam os peixes durante sua ação de pesca. 

Pelo contrário, no Japão e na China eles são parceiros dos pescadores no sistema chamado de ukai, em que cada pescador leva dez biguás amarrados pelo pescoço com um corda, pela qual são controlados.

Pedagoga, artesã e voluntária. E Regina Célia ainda tem tempo para caminhadas

Pedagoga, a mineira de Divinópolis Regina Célia da Silva (foto) divide seu tempo entre os estudos e o artesanato. 

Faz de tudo, de panos de prato com bate-mãos ricamente enfeitados com aplicações a bonecas de pano e peças decorativas ou utilitárias de tecido emborrachado. Uma latinha, um vidrinho, um retalho de pano, em suas mãos se transformam em verdadeiras obras de arte.

Há sete meses morando quase em frente ao Parque da Barragem, Regina, que se mudou do Luxemburgo, está gostando do novo endereço principalmente por que basta atravessar a Avenida Arthur Bernardes para fazer sua caminhada diária de uma hora. 

“E ainda dá tempo de pegar as duas cachorrinhas, Luly e Filó, para o passeio matinal, e voltar para arrumar a casa e deixar o almoço pronto.

Nesta semana, ela adiantou seu relógio em uma hora, para iniciar mais uma atividade, em sua rotina já lotada de atribuições: volta-se, agora, para sua área de formação, dando aulas para crianças no Instituto de Educação Emanuel, no Bairro Hawaí,

Mesmo assim, com o dia cheio, ainda tem tempo para se dedicar aos mimos para a Páscoa, não para comercializar, mas para presentear os amigos e os colegas da Paróquia Nossa Senhora Mãe da Igreja, onde é catequista dedicada.

No ano passado, por exemplo, produziu coelhinhos de EVA, o tecido emborrachado, que carregavam nas mãos um bombom. Autodidata, Regina se aperfeiçoa em cursos presenciais e a distância de artesanato. 

Ela, aliás, é uma fã do EAD: está fazendo pós-graduação em Psico-Pedagogia, área que, na sua opinião, exige aperfeiçoamento constante.(Post Tetê Rios)

Marília Sette, fotógrafa e tradutora, de Londres para BH

A fotografia captura um instante, põe em evidência um momento, o tempo que não para de correr e de ter transformações.

Ao olhar uma fotografia é importante valorizar o salto entre o momento em que o objeto foi clicado e o presente em que se contempla a imagem, porém a ocasião fotografada é capaz de conter o antes e depois.

Marília Sette (foto) é fotógrafa de pessoas. Tradutora do inglês, pesquisadora de literatura e cinema, a artista retornou de vez a Belo Horizonte, depois de temporada em Londres, e tem trabalhado com afinco na captura de imagens, na captura de pessoas e seus momentos.

A memória é constitutiva da condição humana: desde sempre o homem tem se ocupado em produzir sinais que permaneçam mais além do futuro, que sirvam de marca da própria existência e que lhe deem sentido.

A fotografia traz consigo mais daquilo do que se vê. Ela não somente capta imagens do mundo, mas pode registrar o "gesto revelador, a expressão que tudo resume, a vida que o movimento acompanha, mas que uma imagem rígida destrói ao seccionar o tempo, se não escolhemos a fração essencial imperceptível", conforme descreveu muito bem o escritor argentino Júlio Cortázar.

Email de Marília: mariliasette@gmail.com

Exercícios, reflexão e muito prazer. Assim são as manhãs de Regina

Ela bate ponto na pista todas as manhãs, de segunda a segunda. Caminha por mais de uma hora, às vezes chega a dar oito voltas ao redor da lagoa. Depois, mais meia hora de exercícios nos equipamentos.

Regina Halabi (foto) cumpre esta atividade que considera das mais prazerosas há dois anos, depois de ter sofrido uma trombose nas pernas. 

Começou a se exercitar em academias, depois em casa, na esteira, há quatro anos, para se recuperar.

Mas, depois, aderiu ao Parque. “Aqui eu conto com a natureza, o sol da manhã. É o momento de refletir, de curtir as coisas simples da vida”, define. 

Moradora do Alto do São Bento, ela prefere vir de carro, para não ter de enfrentar a ladeira a pé, na volta, depois de quase duas horas de exercícios diários. (Post Tetê Rios)

Boris põe a mão na massa, consegue um tempo e leva o filho ao Parque

O italiano Boris Buzetto (foto) mora há 12 anos em Belo Horizonte, cidade que adotou, onde se casou e teve o pequeno Enrico. 

Proprietário da Pizerria Serenissima, no Shopping Falls, no São Bento, sempre que arruma um tempinho gosta de curtir o Parque junto do filho.

“Meu problema é arrumar tempo”, diz ele, sempre atarefado com a casa italiana que abriu desde a inauguração do shopping. Ali, o forte é a pizza, claro, especialmente a de camarão, inigualável, segundo o comerciante.

Mas há também as suas massas italianas diferenciadas, que caíram no gosto dos belo-horizontinos. Para atender à ampla e fiel clientela, Boris tem também o serviço de delivery, que pode ser acessado pelo telefone 3293-9427.

Amante do Parque da Barragem, reclama apenas da falta de brinquedos para as crianças: “aqui deveria ter um parquinho, já que temos tantas crianças. E também mais sombra”, diz. (Post Tetê Rios)

Sorria, Regina chegou com esta comédia Made in China

Cinema em Casa

E. A. Santos

A vantagem da comédia Made in China (*) é apresentar um humor carioca sem histrionismo, palavrões e correrias. Regina Casé está bem nesta comédia para ser assistida com pacote de pipoca em tarde de dia de semana.

Digamos que Made in China, dirigido por Estevão Ciavatta, o mesmo diretor do esquenta da Regina Casé nas tardes de domingo da Globo, merece umas três estrelas, nada muito empolgante.

A história se passa na tradicional área de comércio popular do Rio de Janeiro, o Saara. Os chineses chegaram arrebentando com os preços de 1,99 e estavam quebrando o concorrente árabe, da loja em frente, onde Francis (Regina) era a vendedora espetacular, malandra que empurrava bugigangas nos compradores.

Tem o chinês da loja em frente, o árabe (Otávio Augusto), o namorado de Francis (Xande de Pilares), o filho do dono e a morenaça (Juliana Alves), leitora de auras e também vendedora da loja do árabe. No mais algumas boas situações bem conduzidas pela eficiente Regina Casé.

(*) Este vídeo está disponível para locação na Star Vídeo, na praça José Cavalini, telefone 3297 3288

A secretária passou a caminhar a nunca mais ficou doente

Moradora da av. Arthur Bernardes, no Santa Lúcia, a secretária Luzia Souza de Morais (foto) é frequentadora do Parque das Barragens há mais de dez anos. 

Vem todas as manhãs e, sem pressa, às vezes gasta mais de uma hora e meia para cumprir seu roteiro diário de pelo menos cinco voltas ao redor da pista.

Tudo começou por recomendação médica: com problemas de hipertensão, foi aconselhada a adotar uma rotina de caminhadas diárias. 

Funcionou: "nunca mais tive problemas de saúde, passei a dormir muito melhor, e mesmo a conseguir fugir da dura rotina do escritório”, admite.

Como companheira fiel, há três anos ela passou a trazer a cachorrinha Flor, que se diverte até pouco antes das 8 da manhã, quando as duas voltam a pé para casa.

Luzia elogia a segurança, depois que o policiamento aumentou. “Já presenciei muito assalto por aqui, já gritei, mas eu mesma nunca fui assaltada, graças a Deus”, conta.

Ela reclama mesmo é do trânsito de BH, a cada dia pior. “Pra quem anda de ônibus é um transtorno, a cada dia demoro mais pra ir até o centro, onde trabalho. E, na volta, é pior ainda”, desabafa, sem saber qual a solução para esta difícil questão que atinge não apenas a capital mineira, mas, de resto, quase todas as cidades de médio e grande portes de nosso país. (Post Tetê Rios)

Teixeirão, o elevador salva vidas para moradores do Santo Antônio

Sabe lá o que é descer e subir 119 degraus, numa passagem urbana, debaixo de sol, ou chuva, mesmo considerando que cada degrau vencido é uma caloria a menos em nossos corpos?

Muita gente que mora no Santo Antônio sabe o que este problema representa. 

Foi assim, devido à necessidade de vencer uma escadaria de catedral, que se fez um acordo com o Centro Empresarial Cidade Jardim, na avenida Prudente de Morais, 901, para que moradores pudessem utilizar os elevadores do prédio e vencer os 4 andares, ou 119 degraus, que separam a Prudente da rua Teixeira de Freitas, acima.

O Condomínio cobra R$35,00 por mês dos interessados em adquirir o cartão de plástico que abre as roletas de entrada no prédio. E o comércio da Prudente, no mesmo Centro Empresarial, oferece gratuidade para quem utilizar suas lojas.

Como a Celles Cabeleireiros que carimba um passe para seus clientes que vêm do alto, ali da Teixeira de Freitas, a rua paralela à Prudente e com este nome em homenagem ao estatístico baiano fundador do IBGE – Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística.

Em tempo: não se tem uma estatística sobre quantas pessoas se utilizam do elevador Teixeirão ao invés de encarar os 119 degraus.

O que as mães precisam saber sobre seus bebês

Nazaré Brito (foto) não é uma encantadora de bebês, mas uma profissional formada em enfermagem e obstetrícia pela PUC Minas, que se dedica, já há 25 anos, a orientar mães nos cuidados e entendimento de seus bebês de zero a 3 anos de idade.

A enfermeira escreveu um livro, “Cuidando do Bebê”, com inúmeras dicas às mamães de primeira viagem. 

Ela vai na casa das pessoas, dá palestras em empresas e ainda atende pelo “Skype” quando a interessada está longe.

Nazaré Brito é uma estudiosa dedicada e ensina as mães nas técnicas do aleitamento, os cuidados antes das mamadas, introduz conhecimentos sobre os alimentos ideais nesta importante fase de vida dos bebês, mas, especialmente, ensina a linguagem corporal das crianças e o desenvolvimento de sua psique.

“Holding and Handling”, segurando e manipulando seu bebê, numa tradução livre, é o que Nazaré Brito oferece às mães em linguagem clara e objetiva, quase maternal, de forma a que elas tenham segurança e confiança em alimentar, ninar, amar seus filhos.

Saiba mais sobre Nazaré Brito em seu site http://www.disquebebe.com.br/site/

Dom Walmor apoia o Parque do São Bento

Dom Walmor Oliveira de Azevedo, Arcebispo Metropolitano de Belo Horizonte, esteve ontem no Bairro do São Bento e, em encontro com o presidente da Associação de Moradores do São Bento, Rogério Rezende, deu sua benção e apoio ao Parque Ecológico do São Bento.

O arcebispo demonstrou seu apoio ao se encontrar com delegados do Orçamento Participativo Rogério Rezende, Paulo Campos e Eustáquio Augusto dos Santos, e a equipe de técnicos da Prefeitura de Belo Horizonte que esteve na área do Parque para a primeira vistoria.

O Parque do São Bento já garantiu uma verba de R$1,4 milhão pelo Orçamento Participativo. Será um parque público, 33 mil metros quadrados, de portões abertos, com equipamentos de lazer, sanitários, parque infantil, pequena arena para reuniões, trilhas para caminhadas, lago e equipamentos da academia a Céu Aberto para idosos.