Um dos setores pioneiros na informatização no Brasil, sem dúvida, foi o bancário. Os bancos foram os primeiros a implantarem as novas tecnologias, facilitando a vida de funcionários e clientes.
Mas, quem pensa que a vida do bancário ficou mais amena, se engana redondamente. Vieram as metas, e, com elas, a pressão constante, especialmente sobre os gerentes.
Hoje, eles assumem novas responsabilidades, o que torna o seu tempo muito curto para tantas tarefas.
Assim é a rotina da bancária Vera Wolff (foto), gerente do Banco do Brasil, onde trabalha há sete anos.
Moradora do Bairro Santo Antônio, mãe de dois filhos, de 15 e 4 anos, Vera alivia as tensões do trabalho nas caminhadas pela pista do Parque da Barragem.
Logo pela manhã, após deixar o filho caçula no Gaivotas, pertinho de sua casa, ela desce de carro para a caminhada, pelo menos três vezes por semana.
A bancária encara o trabalho com tranquilidade, e diz que as pressões, as metas rígidas e o excesso de serviço são características da maioria das profissões da atualidade.
Caminhar é bom.
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