Analista de sistemas, Lydia Alvarenga de Figueiredo (foto) é coordenadora do Núcleo de Desenvolvimento do DER (Departamento de Estradas de Rodagem) de Minas Gerais.
Casada, mãe de três filhas, todas casadas, já é avó de quatro netos. Casou-se muito cedo, aos 18 anos, e aos 35 ganhou o primeiro netinho.
Sempre antenada a todas as facilidades que a Informática imprimiu ao mundo contemporâneo, ela cita a própria empresa em que trabalha como exemplo de avanço tecnológico, se comparada a outros órgãos públicos.
Apesar de lidar diariamente com a Informática, esta mineira de Perdões fica assustada com a exposição exagerada das pessoas nas redes sociais. Para ela, embora a Internet proporcione o saudável contato de pessoas e gere um mundo de informações, o pessoal abusa.
Na opinião desta especialista, as redes deveriam ser um canal de troca de ideias, mas muitos acabam por expor a sua vida pessoal, a sua família, os seus filhos, e isto acaba por ser perigoso.
Interessante o ponto de vista de Lydia.
ResponderExcluirA exposição é um risco. Mas será que a não exposição é uma proteção?
Como aficionado da rede vivo diariamente este dilema. Fico em dúvida sobre o que, com quem, até que ponto, ser aberto na net. De outro lado, observo que a privacidade já acabou, há mais de 30 anos pelo menos. Às vezes tenho a sensação de que "o rei está nu", tapando os olhos com uma véu de renda. Vamos ficar atentos.
Ivan Kallas