O velho orelhão ainda está ali na avenida Artur Bernardes,
em frente aos prédios de tijolinhos.
Está maltratado mas operativo. Funciona bem para seus poucos
usuários que ainda possuem cartões que ninguém mais nem sabe onde se vende.
O projeto do novo Parque da Barragem Santa Lúcia, em exame
pela Prefeitura de Belo Horizonte, prevê um “parque conectado” de tal forma que
equipamentos como estes serão levados ao museu.
A sugestão é de se importar a ideia da prefeitura da
cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, e trocar os orelhões ali nas
redondezas por totens tecnológicos, ou totens digitais inteligentes.
Estas torres teriam wifi poderoso, tela para publicidade e
um tablet inteiramente conectado para navegação na internet e, obviamente, para
ligações telefônicas locais ou internacionais sobre protocolo IP, vale dizer,
pela internet.
Ligações telefônicas gratuitas inteiramente bancadas por
publicidade. Aqui, inicialmente, seriam quatro ou cinco em experiência no Parque
da Barragem Santa Lúcia. Em NY, serão 10 mil.
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