quinta-feira, 31 de março de 2016

Agora sim. O parque recebe árvores adultas para sombra e muitas flores

Artêmio Cordova e Manoel Gomes, o "Dedo Verde", estão reflorestando o Parque

Funcionário da Floricultura Sarzedo - empresa especializada em arborização urbana e reparação ambiental, com o plantio de espécies de acordo com as normas da Prefeitura -,Artêmio Cordova fiscalizava o plantio de 70 mudas de árvores no Parque da Barragem, na manhã de quarta-feira.

Eram ipês roxos, brancos e amarelos; embiruçu; palmeiras; buritis; eritrina, oitis, aldragos e aroeiras, todas de copa grande, para dar sombra, e a maioria com flores.

Escolhidas a dedo pelos engenheiros da Prefeitura de BH de modo a atraírem passarinhos, as mudas plantadas já têm grande porte, algumas chegando a 3 metros de altura. 

Segundo Artêmio, as espécies e o tamanho das mudas dependem das normas da PBH.

O plantio ficou por conta das mãos hábeis de Manoel Gomes, mineiro de Itambacuri, no Vale do Jequitinhonha, o "dedo verde", como são chamados, no interior de Minas, aqueles que têm o dom de plantar, que têm “mão boa”.

Muitas mudas foram plantadas em substituição a árvores adultas, vítimas de vandalismo. “Apesar de já estarem de bom tamanho, foram arrancadas por vândalos”, lamentava Artêmio. 

Para ele, é preciso realizar campanhas educativas entre os frequentadores do Parque e os moradores da região, para que fiscalizem a depredação. 

“Se todos fiscalizarem e denunciarem, o vandalismo vai se render à cidadania”, argumentou.

O Parque, aliás, ganhou um bom trato na manhã de quarta-feira, com vários funcionários podando todo o gramado e dando uma faxina geral na orla (foto abaixo). (Post Tetê Rios)


quarta-feira, 30 de março de 2016

Saúde, músculos e solidariedade. É a Body Tech na passeata da Síndrome


Coordenadores da sofisticada Academia Body Tech, os professores Felipe Mucida, da unidade do Belvedere, e Bia Bicalho, da Savassi, abrem mão da merecida folga dos fins de semana e participam, solidariamente, de vários movimentos sociais.

Na passeata do movimento Mano Down, lá estavam eles no Parque da Barragem, comandando uma equipe de sete pessoas, todas malhadas e saradas, responsáveis pelo aquecimento para a caminhada e pela dança, com muita, mas muita energia.

Bia contava que este é o terceiro ano em que a Body Tech participa da passeata. “Mas este é apenas um dos eventos que contam com a nossa presença”, destaca Felipe, um entusiasta da responsabilidade social, que a cada dia toca mais e mais pessoas em torno do bem comum. (Post Tetê Rios)

terça-feira, 29 de março de 2016

Lideranças sugerem medidas contra acidentes graves no São Bento

Paulo Lott, ex-presidente do Sindicato do Jornalistas Profissionais de MG, Rogério Rezende, Associação de Moradores do São Bento, e vereador Pelé do Vôlei, no local do último acidente com duas mortes.

Os moradores e comerciantes dos bairros São Bento e Santa Lúcia estão determinados a evitar novos acidentes com caminhões, proibidos de circular por algumas ruas, mas que ficam sem alternativas para enfrentar as ladeiras íngremes e perigosas para motoristas e pedestres.

Os presidentes das associações de Moradores do Bairro do São Bento, Rogério Rezende, Amigos do Parque da Barragem Santa Lúcia, Eustáquio Augusto dos Santos, e Moradores do Santa Lúcia, Lucimar Ferreira Lisboa, reuniram-se com o vereador Pelé do Vôlei e representantes do deputado Fred Costa para sugerir medidas ao poder público.

A BH Trans tem todos os motivos para atender o pleito dos moradores, pois não vai haver gastos para o poder público, apenas alterações de circulação pelas ladeiras dos bairros, mesmo porque os comerciantes alegam que precisam circular pelos bairros para entrega de mercadorias.


Isto porque a simples proibição de circulação e cobrança de pedágio urbano no valor de R$13,00, conforme placas afixadas em algumas ruas, mostrou-se ineficaz, e 7 pessoas já morreram em poucos anos vítimas de acidentes com caminhões desgovernados.

A cobrança de pedágio de nada adianta, até mesmo pelo desconhecimento dos motoristas de caminhões.

segunda-feira, 28 de março de 2016

Moisés, motorista/eletricista, é o cara que troca as lâmpadas de BH


Moisés acorda às 5 e dez da madrugada, pega serviço às sete e trabalha forte até as 4 da tarde, de segunda a sexta, com aquele intervalo para um rango rápido no meio do dia. E das seis em diante, já em casa, encara um ensino à distância ministrado por universidade do Paraná.

Moisés Cassiano de Barros (foto) mora no bairro Bernardo Monteiro, em Contagem, é estudante de engenharia de produção mas vai virar engenheiro elétrico até o final do curso que realiza a distância.

O futuro engenheiro, de uma alegria contagiante, de bem com a vida, contente com a função de motorista/eletricista que exerce na Remo Engenharia http://remo.com.br/ tem saído todos os dias com seu enorme caminhão para trocar todas as lâmpadas da cidade de Belo Horizonte.

Casado com Derli Regina há 25 anos e com um filho, Guilherme Augusto, Moisés estuda na CESUMAR-EAD, do Paraná, e diz que se precisa muita força de vontade para o estudo à distância, porque fica difícil depois de um dia de trabalho intenso sentar-se à frente de um computador, encarar matérias “pesadas”, e fazer os deveres de casa.


Moisés Cassiano tem estado no Parque da Barragem Santa Lúcia para trocar a iluminação de sódio pelas modernas lâmpadas LED, mais econômicas, dentro do programa da Prefeitura de substituição de todos os 145 mil pontos de iluminação pública existentes na capital.


domingo, 27 de março de 2016

A Síndrome de Down sem preconceito


Coordenador técnico de radiologia, Fábio Tavares (foto), junto da mulher Franciele, forma uma dupla de voluntários dos mais engajados da Mano Down, entidade criada para unir as famílias com pessoas com a síndrome e, principalmente, lutar contra o preconceito.

Eles são pais de Matheus Batista, de 10 anos, e de Lucas, de 9. Matheus tem a síndrome de Down, mas estuda na rede municipal, hoje já preparada para receber crianças como ele.

Ali, conta o pai, participa da AEE, uma sala com recursos para acompanhamento das crianças, onde faz Terapia Ocupacional, atividades que têm apresentado excelentes resultados em seu desenvolvimento.

Para Fábio, no entanto, o Brasil ainda precisa caminhar muito para que crianças e jovens ditas especiais não sejam vítimas do preconceito que ainda impera em nossa sociedade.

Por isto mesmo, o casal está sempre presente nos movimentos que envolvem a Síndrome de Down. Foi assim no domingo em que o Parque da Barragem reuniu centenas de pessoas em passeata contra o preconceito.

Fábio e Franciele comandavam, com alegria, a barraca onde eram vendidas camisetas e agendas com referência à síndrome. 

Todo o dinheiro arrecadado é revertido para custear eventos voltados para a causa Down. (Post Tetê Rios)

sábado, 26 de março de 2016

O sucesso das intervenções na Barragem Santa Lúcia. O Novo Parque vem aí

Foto garimpada na internet pelo colaborador Carlos Eduardo Guilherme, o Pacome

A foto acima mostra a área da barragem Santa Lúcia em foto de 1974, portanto há 42 anos, com o aglomerado ainda com muitas árvores, alguns barracos ali onde hoje está o vertedouro gradeado e mal se percebe o lago formado.

O prefeito de Belo Horizonte era Oswaldo Pieruccetti, indicado pelo então governador Rondon Pacheco, como ele udenista, mas na ditadura filiados à Arena, e que atuou na região, tentando diminuir as constantes enchentes que inundavam a avenida Prudente de Morais.

Não conseguiu promover o saneamento nem conter o crescimento da favela que se tornaria o Aglomerado Santa Lúcia.

As fotos abaixo foram tiradas neste mês de março de 2016, do mesmo ângulo que a de 1974, e mostra o já Parque da Barragem Santa Lúcia, criado em 1996 pelo prefeito Patrus Ananias.

As diferenças são gritantes e mostram o crescimento da cidade, dos bairros, do morro que virou Aglomerado Santa Lúcia, e da simples barragem que virou um parque de 86 mil metros quadrados.


Mostra também que a área sofreu inúmeras intervenções pelas administrações municipais ao longo do tempo. 

E agora está para sofrer uma enorme intervenção urbanística pela iniciativa privada e que vai transformar o parque em novo marco urbano para a capital, de forma a beneficiar diretamente uma população de 60 mil habitantes moradores do Aglomerado e bairros circunvizinhos.




sexta-feira, 25 de março de 2016

Santo Antonio se mobiliza e inicia combate aos ladrões


A Associação de Moradores do Santo Antônio conseguiu uma tremenda vitória ao mobilizar cerca de 150 pessoas para participar de uma reunião sobre segurança no bairro, realizada esta semana no Clube da Maturidade, na avenida Prudente de Moraes

Gabriel Coutinho, presidente da associação, conseguiu levar ao evento o deputado estadual Fred Costa, representantes da prefeitura, guarda municipal e polícia militar, na pessoa do tenente Jerferson Costa, representando o comandante coronel Olímpio, que não compareceu por estar com dengue.

As boas notícias para os moradores: policiamento ostensivo na praça Cairo, já na semana que vem, e possibilidades de monitoramento de ruas por câmeras da PM, conforme promessa do deputado Fred Costa de liberar verbas de sua cota pessoal na Assembleia Legislativa.

A principal reclamação dos moradores não será atendida tão cedo: o encarceramento de ladrões reincidentes já conhecidos da população, maiores de idade, presos em flagrante num dia e soltos antes mesmo de o policial militar terminar de fazer a ocorrência na delegacia de polícia.


A lei tem que ser modificada e isso é competência dos deputados federais, mais interessados em afrouxar as leis do que em endurecê-las.



quinta-feira, 24 de março de 2016

BH internacional terá nas praças quiosques de flores abertos 24 horas


Uriel Domingos Rosa (foto) é um especialista em flores. Entende de tudo, do plantio às podas, das espécies à comercialização.

Há 26 anos ele ocupa espaço privilegiado na rua Kepler, no São Bento, com a sua Floricultura Uriel. É conhecido também na Feira das Flores do Bairro Santa Efigênia, onde está desde a sua criação, há 36 anos.

E foi de sua experiência com flores e suas andanças pelo mundo que ele teve a ideia de propor à Prefeitura de BH a instalação de quiosques para vendas de flores nas praças.

Já aprovado, o projeto está em fase de regulamentação pela PBH, e, logo, logo, espera ele, seu sonho vai se tornar realidade, colorindo a cidade e oferecendo um serviço permanente à população.

Afinal, argumenta o empresário, quer coisa mais difícil do que encontrar uma flora aberta num fim de semana, num feriado, ou mesmo tarde da noite?

“Várias cidades de inúmeros países têm quiosques de flores, que funcionam das sete às 22hs”, argumenta Uriel. Ele espera que o projeto desabroche ainda neste ano.

As orquídeas continuam sendo as campeãs de vendas, mas as chamadas flores de corte, como as tradicionais rosas e palmas, as exuberantes estrelícias e os imbatíveis crisântemos não perdem a majestade. 

Mas a moda, agora, segundo o expert, é a astromelia. Muito parecida com o lírio, tem sido a espécie mais procurada para presentear , além de fazer sucesso em buquês de noivas e arranjos de casamento. (Post Tetê Rios)

quarta-feira, 23 de março de 2016

Engenheiro alivia o stress da crise levando filhos a passear no parque


Morador do Luxemburgo, o engenheiro mecânico Raniero de Freitas (foto) é assíduo no Parque da aos fins de semana, acompanhando os pequenos Luna, de dois anos, e Thomaz, de quatro.

Sua mulher, Cleide, pedagoga, está sempre ao lado, mas, excepcionalmente uma sinusite a derrubou na cama.

A doença, aliás, é mais uma a engrossar os males respiratórios, cuja incidência vem crescendo assustadoramente na capital, segundo observações do médico otorrinolaringologista Antônio Lobo

Na opinião do especialista, os motivos são a poluição e a mudança do clima de Belo Horizonte. E pensar que, outrora, BH era uma cidade famosa por propiciar a cura de pacientes com tuberculose, por exemplo, exatamente devido ao clima.

Mesmo com a ausência da mãe, Thomaz deixou o velotrol e deu as suas primeiras pedaladas na bike, sob os olhares cuidadosos do pai. 

E saiu-se muito bem, apesar de reclamar do cansaço ao subir a pequena ladeira que leva à barraca do coco.

Funcionário de uma indústria de autopeças, Raniero observa que seu setor enfrenta turbulência desenfreada, com a queda nas vendas no mercado interno tanto de carros quanto de caminhões.

“A esperança é a exportação”, diz ele, quando fala da frustração do empresariado nacional, que se preparou para um crescimento que nunca veio.

O engenheiro foi um dos que engrossou a marcha dos descontentes com o atual governo, durante as manifestações que levaram milhares às ruas no domingo, dia 13 de março. 

“A pressão popular é a única forma de mudar a situação, pois, se formos esperar o bom senso, tudo ficará como está”, lamenta o profissional. (Post Tetê Rios)

terça-feira, 22 de março de 2016

Um mineiro e uma loira da gelada Letônia vendem cerveja em velho jeep militar


Loira de olhos azuis, com um sotaque ainda carregado, mas num português fluente, Maya Gailisa (foto) revela, ao primeiro olhar, que não é brasileira.

Mas há três anos adotou Belo Horizonte como sua segunda terra, e não tem qualquer intenção de voltar à Letônia, onde nasceu e viveu até conhecer, se apaixonar e se casar com o mineiro Danilo.

Trocou a neve pelo calor da capital mineira, do que não se arrepende. E foi justamente a diferença gritante do clima entre a capital mineira e a Letônia, banhada pelo Mar Báltico, onde as temperaturas chegam a muitos graus abaixo de zero, o que ela mais estranhou.

A diferença das estações também foi uma surpresa: “Lá, nós temos as quatro estações bem definidas. Aqui, é sempre calor”, sorri. 

Outra diferença que muito lhe agrada é o povo: “aqui as pessoas são mais alegres, mais comunicativas”, reconhece.

Mas o que lamenta é uma triste semelhança entre a Letônia e o Brasil: lá, também, a corrupção corre solta, diz Maya, apesar de seu país ser minúsculo em relação ao nosso.

Junto do marido, Maya é proprietária do Sacramento, um food truck de chopp, criativamente adaptado em um jeep militar dos anos 1970, herança do avô de Danilo, que era do Exército.

Imenso, o utilitário funciona como uma pequena choperia ambulante, com seis torneiras de onde jorra o insuperável líquido, amado tanto pelos brasileiros quanto pelos letões.

O sucesso é garantido, com agenda carregada para casamentos, aniversários, festas de empresas, eventos comerciais. 

No domingo da caminhada da Mano Down, lá estavam eles no Parque da Barragem, chamando a atenção com seus uniformes de guerra.

Danilo conta que o beer truck Sacramento surgiu nos EUA, e seu diferencial é a comercialização do melhor chopp artesanal, sem bandeiras.  

O casal oferece seus serviços pelo email sacramentobt@gmail.com e também pelo telefone 9 97675809. (Post Tetê Rios)

segunda-feira, 21 de março de 2016

Fernanda esteve na caminhada pela síndrome. Ela trabalha e vai ser modelo


A manhã de domingo foi de festa no parque da Barragem, quando uma pequena multidão se reuniu em torno da 4ª Caminhada Up and Down.

O encontro juntou pais, filhos, irmãos, familiares para comemorar o Dia Internacional da Síndrome de Down, celebrado em todo mundo nesta segunda-feira, dia 21 de março. 

A data foi proposta pela Down Syndrome International porque o dia 21 de Março se escreve como 21/3 (ou 3-21), o que remete à trissomia do 21, a alteração genética característica da síndrome.

Fernanda Teixeira Andrade (foto acima) era das mais animadas. Ao lado do pai, o engenheiro civil Fernando Antônio Andrade, ela fez questão de revelar seu currículo profissional aos leitores deste blog.

Aos 33 anos, Fernanda conta que concluiu a 8ª série e trabalha desde os 18. Começou no McDonalds, passou pelo Life Center e hoje trabalha no setor administrativo da Faculdade de Ciências Médicas, onde é responsável pelos serviços de xerox e de digitalização.

Mas ela gosta mesmo é de moda: vaidosa, adora se maquiar, já desfilou pela Mano Down, a entidade que busca a inclusão das pessoas com a síndrome e seu sonho é ser modelo. 

Também morre de orgulho do irmão, Marcus Vinícius, estudante de Engenharia Elétrica na UFMG. “Depois que ele se formar eu vou pensar em fazer uma faculdade”, diz. 

O vereador Pelé do Vôlei apoia as ações em favor do conhecimento e inclusão dos portadores da síndrome. (Post Tetê Rios)


domingo, 20 de março de 2016

Economize até 80 por cento de energia elétrica. Instale as lâmpadas de LED


Diz a máxima que, na crise, enquanto uns choram, outros vendem lenços. Pois este é justamente o caso da empresária Maria Luíza Máximo (foto) que, há três anos, quase que antevendo a crise energética e econômica que estava por vir, inaugurou a Soled BH http://soledbh.com.br/

Representante em Minas de todo tipo de soluções em lâmpadas LED, um produto praticamente novo, que era visto como solução para o futuro mas que aflorou com o aumento do custo da energia no Brasil, a empresária oferece dois tipos de negócios: a venda de lâmpadas e o comodato.

A venda funciona mais para residências e condomínios ou empresas com contas de luz abaixo de R$ 4 mil. Acima disso, o negócio oferecido, e que tem feito a alegria de quem fecha o contrato, é o comodato, opção escolhida por condomínios residenciais, empresas, sítios, fazendas.

Maria Luiza explica: depois de uma visita ao local, é feito um projeto de acordo com a ligação já existente e depois é instalado o novo sistema. 

Com a economia proporcionada a partir daí, é paga a taxa de comodato. Ao final de três anos, todo o material se torna propriedade do comodatário.

Outra vantagem é que a empresa de Maria Luiza é responsável por toda manutenção necessária, o que, quando se fala em LED, praticamente não existe. 

A tecnologia do LED foi desenvolvida pelos chineses, e os chips vêm daquele país.

Quem aderiu, não tem o que reclamar, como shoppings e vários condomínios de nossa região.  “A conta de um condomínio passou de R$ 4 mil para R$ 3.100, assim que instalamos o LED”, comemora. 

Em seu próprio apartamento, no Bairro São Bento, a conta de luz caiu de R$250 para R$ 175. “Além da redução de custos, o LED representa uma solução ecologicamente correta, pois não polui o ambiente como as lâmpadas comuns”, ressalta.

Aliás, aliada ao sistema de LED, sua empresa oferece a energia fotovoltaica, que transforma a energia solar em elétrica. 

Este sistema tem outra vantagem: a energia que sobra pode ser vendida à Cemig ou usada em outra propriedade com o mesmo CPF ou CNPJ, como sítios ou fazendas, ou mesmo empresas.

Maria Luiza ( 31 2127 1204) chama a atenção dos proprietários de casas no São Bento, a maioria com espaço para a instalação desses equipamentos, outra forma de economia que a cada dia cresce mais em todo o país. (Post Tetê Rios)

sábado, 19 de março de 2016

Zeca, o agregador, comemorou mais um aniversário


José Carlos Amaral, o Zeca, (foto abaixo) é um provocador social, um agregador de amigos que nesta sexta-feira fez aquilo que mais gosta, juntou companheiros para tomar umas e outras, comer uns salgadinhos e iniciar, desta forma, logo pela manhã, as comemorações do seu aniversário.

Zeca é o cara que tem muitos amigos na internet e para os quais dispara quase que diariamente e-mails com as novidades políticas, de humor e entretenimento.

A reunião de ontem foi na praça República do Líbano, como que um apêndice do Parque da Barragem Santa Lucia e onde ficam os equipamentos para idosos da Academia a Céu Aberto da Prefeitura de BH.


O pessoal que frequenta a praça contribui periodicamente para a manutenção desses equipamentos. Quando sobra numerário, a grana é investida em muitas e muitas latinhas de cerveja, bolinhos de feijão, coxinhas e até acarajés. Sempre tem também uma ou duas garrafas da branquinha da boa.


sexta-feira, 18 de março de 2016

Parque recebe caminhada da Mano Down neste domingo, dia 20, às 9hs


A Caminhada Up and Down sempre acontece aos domingos e em uma data próxima ao dia Internacional da Síndrome de Down que é comemorada dia 21 de março em alusão trissomia do 21 que é a alteração genética característica da síndrome.

No dia 21 de março, celebramos o Dia Internacional da Síndrome de Down! A cada ano que passa, a voz das pessoas com a deficiência e daqueles que vivem e trabalham com elas se torna mais forte. 

Para comemorar a data, a Down Syndrome International, organização internacional comprometida em melhorar a qualidade de vida de pessoas com a trissomia mundo afora, encoraja as organizações e comunidades ao redor do mundo a organizar eventos e atividades para promover a conscientização sobre a síndrome de Down.

Nesta data procuramos nos reunir de forma a poder mostrar para a sociedade que as diferenças existem sim, mas entre todos nós. É uma troca contínua, apoiamos e temos o apoio de muitas entidades.

quinta-feira, 17 de março de 2016

Parque pode ter totens digitais inteligentes iguais aos de New York


O velho orelhão ainda está ali na avenida Artur Bernardes, em frente aos prédios de tijolinhos.

Está maltratado mas operativo. Funciona bem para seus poucos usuários que ainda possuem cartões que ninguém mais nem sabe onde se vende.

O projeto do novo Parque da Barragem Santa Lúcia, em exame pela Prefeitura de Belo Horizonte, prevê um “parque conectado” de tal forma que equipamentos como estes serão levados ao museu.

A sugestão é de se importar a ideia da prefeitura da cidade de Nova Iorque, nos Estados Unidos, e trocar os orelhões ali nas redondezas por totens tecnológicos, ou totens digitais inteligentes.

Estas torres teriam wifi poderoso, tela para publicidade e um tablet inteiramente conectado para navegação na internet e, obviamente, para ligações telefônicas locais ou internacionais sobre protocolo IP, vale dizer, pela internet.


Ligações telefônicas gratuitas inteiramente bancadas por publicidade. Aqui, inicialmente, seriam quatro ou cinco em experiência no Parque da Barragem Santa Lúcia. Em NY, serão 10 mil. 


quarta-feira, 16 de março de 2016

Linguiça, picanha e costelinha. Vá ao parque e recupere suas calorias perdidas


Vitrine de produtos e serviços os mais diversos, o Parque da Barragem foi escolhido pela microempresária Eizel Cibele (foto) para mostrar suas criações artesanais, todas de dar água na boca dos apreciadores da insuperável linguiça caseira e artesanal e outros tipos de carne que fazem a festa dos churrasqueiros dos fins de semana.

Açougueira por profissão, Eizel trabalhou durante 15 anos em um açougue no Bairro Gutierrez, onde aprendeu o ofício. Quando o proprietário trocou a atividade por um restaurante, ela pediu as contas e resolveu alçar voo próprio.

Primeiro, porque no açougue ela podia deixar o filho, hoje com 9 anos, depois das aulas, o que não seria o caso do restaurante.

Há três anos, com um investimento inicial de R$ 20 mil, equipou sua própria cozinha com maquinário profissional e começou a produzir linguiças. Foi diversificando, e atualmente oferece também costelinhas, rocamboles de frango e os recheados: frangos, lombos, lombinhos, asinhas, coxas, num total de 40 produtos.

A bordo de seu “food palio”, como ela chama o carrinho, tem seus pontos fixos, três vezes por semana no Gutierrez e agora às segundas e quartas no Parque, onde estaciona e divulga os seus quitutes. 

Vende também de porta em porta, no Buritis, no Barro Preto, na Cidade Nova, na maioria das vezes entregando encomendas aos clientes que conquistou nestes três anos de atividades.

Antes sozinha para fazer de tudo, agora Eizel passou a contar com a ajuda do marido, um mecânico montador funcionário de uma empresa terceirizada da Petrobrás, que trabalhava no Estado do Rio e que, como milhares de colegas, perdeu o emprego com a crise na estatal e no país.

Nesta semana, inscreveu-se no Sebrae, em busca da profissionalização e de orientações para tornar o seu negócio mais rentável. Ela sentiu os efeitos da crise desde novembro até o mês passado. 

“Mas agora, tudo está voltando ao normal”, comemora, sentenciando, quando indagada como dá conta de tudo: “a necessidade faz o sapo pular”. (Post Tetê Rios)

terça-feira, 15 de março de 2016

Vara de porcos invade as pistas do parque




Uma vara de 11 porcos surpreendeu e trouxe medo aos caminhantes das primeiras horas da manhã desta segunda-feira no Parque da Barragem Santa Lúcia.


Os porcos, deliciosos na panela mas agressivos quando esfomeados e em áreas públicas, comeram e se lambuzaram por pelo menos duas horas, sem serem incomodados.


Este é um problema recorrente no Parque da Barragem, uma questão de saúde pública, pois os animais são criados em chiqueiros improvisados no Aglomerado e não há fiscalização que dê conta de impedir que os animais retornem ao parque para se alimentar.


A vara de leitões desta segunda-feira estava sem a mãe, uma porca enorme que aparece de vez em quando e que, esta sim, assusta, ataca e põe medo nos caminhantes, por ser enorme e correr pelas pistas, obrigando os frequentadores a se retirarem.