Filha de uma bióloga com um químico, Paula Faleiro Pimentel (foto) é apaixonada por cachorros. Tanto que não pode ver um cãozinho abandonado que procura logo resgatá-lo das ruas, tratá-lo, vaciná-lo e depois encontrar um lar que o acolha.
Moradora do Santo Antônio há 15 anos, frequenta o Parque duas vezes por dia, para os passeios com sua border collie Mel. A rotina se repete desde que a cadelinha tinha três meses de vida.
Apesar de deixar os exercícios físicos para a academia, onde sua literalmente a camisa diariamente, Paula conta que fez várias amizades no Parque e atualmente tem sua turma, com quem se encontra pra por o papo em dia.
Mel agora ganhou companhia. Não um, mas dois cachorrinhos, um hóspede, Slow, que nesta semana voltará para a casa da amiga que estava viajando, e Fred, um vira-lata encontrado há dez dias no Parque, todo machucado, à míngua mesmo.
Paula não teve dúvidas: levou o cachorro pra casa, foi ao veterinário, vacinou, vermifugou, deu banho e agora procura alguém para o adote.
Ela observa que a comunidade de cães abandonados vem crescendo a cada dia no Parque, resultado, segundo suas conclusões, da mudança de pessoas de casas do Aglomerado para os prédios do Vila Viva, da Prefeitura.
“Este problema é muito sério, alguém tem de apresentar uma solução”, reclama. Nestes momentos, Paula se lembra do cachorro da filha, um pitbull que nasceu em Barcelona e agora mudou-se para Londres: “o cachorro tem até passaporte”, brinca. (Post Tetê Rios)
Pena que a barragem tenha sido tomada por usuários de drogas. Evito fazer caminhadas após às 18 horas. Não convivo bem com os maconheiros que agem impunemente - e ao lado da PM.
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