Semana passada, ar seco,
calor insuportável, clima saariano, o ipê branco floresceu.
Copa bonita, armada, branquinha,
seria neve não fora o clima tropical.
Ficou florido por três dias, Eduardo Tolentino constatou, e fotografou.
Ficou florido por três dias, Eduardo Tolentino constatou, e fotografou.
Pouca gente viu. O Parque
da Barragem estava vazio, com pequena frequência. O ar andava seco. O calor insuportável.
A dois metros do tronco
principal, outro tronco fraquinho, fino, sozinho, mas que acompanhou o irmão mais
velho.
E também floresceu em toda sua plenitude, em toda a sua beleza.
E também floresceu em toda sua plenitude, em toda a sua beleza.
Uma única flor. Linda,
solitária, ali, ao lado da copa florida e sem folhas.
Uma única flor, caprichosamente ali, naquele tronco, o ipê branco floriu.
Uma única flor, caprichosamente ali, naquele tronco, o ipê branco floriu.
Por um único dia, quebrada
e arrancada que foi por algum imbecil.
Mas que absurdo! Como alguém pode ser assim tão insensível?
ResponderExcluirÉ digno de pena quem pratica um ato desses.
ResponderExcluirCom certeza, não teve pai e/ou mãe para
lhe dar o mínimo de educação.
Pobre Brasil!
Que absurdo! Que vandalismo! Que tristeza dá na gente vendo uma coisa destas em nosso Parque!
ResponderExcluirBelo texto. Infelizmente outras mudas continuam sendo destruídas a cada dia. É só observar.
ResponderExcluirUma pena. Até quando?
Eu passei por lá. Estava lindo. Uma desgraça esta falta de educação de vândalos sem mãe.
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