domingo, 12 de outubro de 2014

A doutora Sandra utiliza ônibus para dar exemplo de cidadania


Se pelo menos uma parte da população de Belo Horizonte pensasse como a professora Sandra Azeredo (foto), a capital mineira, com toda a certeza, seria um local bem melhor para se viver. A começar pelo trânsito.

Doutora em Psicologia pela Universidade da Califórnia, onde morou por cinco anos, Sandra é professora da Faculdade de Psicologia da UFMG. Por opção, não tem carro e não dirige. Usa o transporte coletivo ou anda a pé.

É caminhando que ela vem e volta de sua casa, na Rua Conde de Linhares, na Cidade Jardim, até o Parque da Barragem. 

Para dar aulas na UFMG, na Pampulha, pega dois ônibus. Acredita que, agindo assim, está contribuindo para diminuir a poluição e tornar a cidade melhor.

Feminista desde o início do movimento, segue a fundo o tema de sua tese de doutorado, “A História da Consciência”. Seu maior medo é o país que vamos deixar para nossas crianças, nossos netos.

“Falta cidadania ao Brasil”, lamenta. (post Tetê Rios)

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