O equipamento é simples: uma fita elástica esticada entre dois pontos fixos, que permite ao praticante andar e fazer manobras radicais se equilibrando.
Iniciado nos anos 80, nos EUA, o slackline se espalhou por todo o país, e é comum nos parques e praças de Belo Horizonte. Aos fins de semana, seus praticantes chamam a atenção no Parque da Barragem.
O paulista Alexandre Landin (foto) é engenheiro civil, trabalha na área de compras e há dez meses foi transferido de Campinas para Belo Horizonte.
Adaptou-se com facilidade à capital mineira, foi morar no Buritis e acha que aqui há muitas opções, para tudo.
Foi ele quem começou a prática do slackline, e “contaminou” a turma de amigos com o esporte. “O bom é que trabalha todos os músculos ao mesmo tempo”, ensina o “professor”, enquanto se equilibra na faixa.
Alexandre vem sempre em companhia da namorada, Tatiane Pertile, outra paulista que adotou BH.
A única desvantagem de BH em relação a Campinas, para ele, é o trânsito infernal da capital mineira. “É a pior coisa da cidade”, diz o engenheiro.
Já a sua namorada acha que o Parque deveria ter mais bebedouros, e também um maior policiamento ostensivo. “Deveriam também investir mais na limpeza e na conservação deste lugar tão lindo”, reclama (post Tetê Rios)
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