sábado, 4 de outubro de 2014

Na corda bamba, pelo prazer de não cair


O equipamento é simples: uma fita elástica esticada entre dois pontos fixos, que permite ao praticante andar e fazer manobras radicais se equilibrando. 

Iniciado nos anos 80, nos EUA, o slackline se espalhou por todo o país, e é comum nos parques e praças de Belo Horizonte. Aos fins de semana, seus praticantes chamam a atenção no Parque da Barragem.

O paulista Alexandre Landin (foto) é engenheiro civil, trabalha na área de compras e há dez meses foi transferido de Campinas para Belo Horizonte. 

Adaptou-se com facilidade à capital mineira, foi morar no Buritis e acha que aqui há muitas opções, para tudo.

Foi ele quem começou a prática do slackline, e “contaminou” a turma de amigos com o esporte. “O bom é que trabalha todos os músculos ao mesmo tempo”, ensina o “professor”, enquanto se equilibra na faixa. 

Alexandre vem sempre em companhia da namorada, Tatiane Pertile, outra paulista que adotou BH.

A única desvantagem de BH em relação a Campinas, para ele, é o trânsito infernal da capital mineira. “É a pior coisa da cidade”, diz o engenheiro. 

Já a sua namorada acha que o Parque deveria ter mais bebedouros, e também um maior policiamento ostensivo. “Deveriam também investir mais na limpeza e na conservação deste lugar tão lindo”, reclama (post Tetê Rios)

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