A tecnologia é nova, importada de Israel e dos Estados Unidos, e já foi implantada, com sucesso, em Uruguaiana, pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS).
Os crustáceos são criados em estufas e a vantagem é o uso de pouca água, que não precisa ser trocada. “A qualidade da água é mantida por um sistema de bioflocos”, explica.
O projeto, já aprovado desde o ano passado, aguarda apenas a liberação de verba para ser implantado. O objetivo final é baratear o custo do camarão, iguaria inacessível atualmente no prato da maioria dos brasileiros.
Um entusiasta da biodiversidade, ele observa o crescimento da fauna, especialmente das aves, na região da Barragem, atraídas pela água da represa. No entanto, lamenta que as espécies não encontram, por aqui, o alimento necessário e ideal à sua sobrevivência.
Por isto, defende o plantio de árvores frutíferas, especialmente aquelas típicas do cerrado brasileiro.
Como exemplo, cita a cagaiteira, a preferida das maritacas. Mas lembra-se também de pitangas, jabuticabas e até amoras que, embora originárias do hemisfério norte, adaptaram-se totalmente em nossa terra, “onde se plantando, tudo dá” (post e foto, Tetê Rios).
Que ótima notícia! Sou louca por frutos do mar, em especial camarão. Não vejo a hora desse projeto decolar! Oba! E viva o Júlio César!
ResponderExcluirÂngela