Frequentador assíduo e querido do Parque da Barragem, o advogado aposentado e cafeicultor perene Waldemar Pimenta (foto) é também um dos guardiões deste patrimônio dos moradores da Zona Sul de BH.
Observador atento e incansável, ele repara cada detalhe do que é bom e do que não é para os que elegeram o espaço para as caminhadas diárias, ou apenas para bater um papo descontraído.
Mas o que tem chateado muito o Waldemar é a falta de marcação da pista, além das elevações provocadas pelas raízes das árvores que quebram o asfalto, sujeitando os desavisados a tombos e tropeções.
“É preciso nivelar a pista, e também refazer a marcação da metragem” defende. E com razão: além do perigo para os distraídos, a marcação da pista é dos tempos da Telemig Celular, operadora que foi vendida para a Vivo há nada menos do que oito anos, em abril de 2008.
Não somente para Waldemar, para qualquer um que saiba fazer uma simples conta de somar, isso significa que a marcação da pista já deve ter completado pelo menos uma década.
A ideia do advogado é reunir um grupo de empresários da construção civil que desfruta da pista todas as manhãs e intimá-los a repaginar o local, onde todos se encontram para momentos de prazerosos, de ouvir piadas, dar palpites sobre a economia, a política e o futebol, fazer amigos e começar bem o dia. (Post Tetê Rios)
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