Sergio Lima (foto) quase, quase foi jogador profissional de
futebol. Desistiu na hora H e terminou por optar pelo emprego certo e bem
remunerado do Banco do Brasil de antigamente.
Chegou a treinar no Santos, no Santos de Pelé, jogaram
juntos ali, um deu passes pro outro mas o emprego público falou mais alto,
mesmo com todo o ímpeto da mocidade.
Hoje, aposentado pelo BB, vida confortável de pescador do
rio São Francisco e alhures, Sérgio Lima reclamava da vida. Estava triste, não
por ter os joelhos operados de meniscos, fruto daqueles tempos, mas
pela situação do País, “com a roubalheira, a incompetência, a falta de
respeito, a canalhice em série”.
Pelo que se lê nos jornais, nem mesmo o querido Banco do
Brasil escapou das injúrias contábeis. Até o futebol de hoje anda corrompido.
Faltam fundamentos.
“Os caras não conseguem chutar a bola no gol, é sempre para
cima, pros lados, não conseguem dominar uma bola, desconhecem a física, que a
bola deve morrer com malemolência, nos pés em alavanca. Toque de bola? Só Romário e Roberto Carlos."
O caminhante, as árvores e o concreto |
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