Existe uma anedota no meio automobilístico, para criticar o
carro flex, a álcool e combustível, de que ele não exerce nenhuma dessas funções
bem, comparando-o ao pato, uma ave que anda mal e voa mal.
O pato, porém, para compensar esta deficiência, tem um
sistema de vigilância esperto: ele dorme com apenas metade do cérebro, a outra
fica acordada, atenta aos perigos do entorno.
E no Parque da Barragem Santa Lúcia, os patos agora
desenvolveram uma nova habilidade: dormem nas árvores e saem para o lago apenas
de manhãzinha, quando começa o movimento dos caminhantes do horário das seis da
matina.
O advogado Jacob Maximo (foto) é um desses caminhantes e fotografou
os patos “bancando galinhas”, na árvore, na beira do lago.
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