Pollyana Bruno (foto) é advogada, especializou-se na área cível e também atua em ações de Direito Público.
Proprietária de um escritório de Advocacia, rendeu-se à sonhada estabilidade e resolveu estudar para enfrentar um concurso público.
Já fez alguns cursinhos e agora estuda sozinha, para tentar a carreira de delegada ou na Defensoria Pública do Estado.
Segundo ela, a decisão veio depois de sentir a concorrência desleal do mercado de trabalho. “Os grandes escritórios de Advocacia absorvem os pequenos. É difícil competir, o jogo é muito sujo, o que vale é o nome”, reclama.
Moradora do Bairro Santo Antônio, ela é uma frequentadora assídua do Parque da Barragem, onde caminha quase que diariamente.
A advogada também está decepcionada com a política: “o cidadão não tem opção nestas eleições, fica difícil escolher em quem votar”, diz ela, mais uma a engrossar a fila dos eleitores indecisos, que, a menos de um mês das eleições, têm desnorteado os institutos de pesquisa – e os candidatos, é claro – do Brasil. (post Tetê Rios)
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