Professor de Matemática de pré-vestibulares aposentado precocemente, Ronaldo de Castro Vale (foto) é o que se pode chamar de um sobrevivente.
Vítima de um aneurisma cerebral grave e na grande maioria dos casos letal, ele ficou um mês hospitalizado, do qual 23 dias no CTI, mas conseguiu escapar sem nenhuma lesão.
“Eu era até um pouco ateu, mas, depois disso, passei a acreditar que foi a mão de Deus que me poupou”, diz.
Ele conta que estava indo sozinho para seu sítio, nas proximidades de BH, quando sentiu uma forte dor de cabeça e decidiu voltar.
Chegou em casa, sua mulher imediatamente o levou para o hospital e a rapidez no socorro foi essencial para detectar o evento e contê-lo.
Morador do Luxemburgo, há mais de uma década ela frequenta religiosamente o Parque, para caminhar pela orla.
Sobre os problemas de disciplina nas escolas, uma questão corriqueira na atualidade, ele diz que, em seu tempo de magistério, nunca enfrentou problemas. “Eu dava aulas em salas para 250 alunos e nunca tive nenhum caso de indisciplina.
Acredito que seja porque o aluno de pré-vestibular está ali para aproveitar ao máximo a aula, já que seu objetivo é passar no concurso e entrar para a universidade”, explica.
Pai de um filho que se forma em Direito neste mês, o xodó de Ronaldo é o scoth terrier Lucky, que já tem 13 anos.
Vítima de uma artrose nas patas traseiras, o cãozinho é cadeirante: ganhou uma cadeirinha de rodas feita sob medida, que lhe permite caminhar pelas ruas do bairro duas vezes por dia, chamando a atenção de quem passa. (Post Tetê Rios)
Nenhum comentário:
Postar um comentário