Camila Veiga (foto) é mãe de Daniel, de 2 anos, e mora no Bairro Santa Lúcia. Os dois são frequentadores assíduos do Parque da Barragem, especialmente nos fins de semana.
Arquiteta, Camila é uma observadora atenta do Parque. Nota que os bancos estão detonados: “e não deve ser difícil repará-los”, diz, com sua experiência profissional.
Acha, também, que falta um lugar específico para as crianças brincarem, reclama que o mato está alto e os jardins mal cuidados.
E sugere o plantio de árvores frutíferas e também a construção de uma espécie de píer dentro do lago, aos moldes dos parques que já visitou em outros países.
Camila atua na engenharia industrial, no gerenciamento de obras. Antes, seu trabalho era mais focado na área de mineração.
Contudo, com a crise no setor, atualmente está mais voltada para a agroindústria, os shoppings centers e a construção de hospitais, setores que experimentam elevado crescimento no país.
A arquiteta gosta também de se divertir com o filho na Praça da Cidade Jardim, na Rua Conde de Linhares, pertinho da Contorno.
Considera o local um projeto ideal para pais e crianças, muito bem feito e bem cuidado, com sombra e diversão para todas as idades. Ideias que ela considera viáveis de serem implantadas no Parque da Barragem. (post Tetê Rios)
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