O pato é um dos poucos
animais da natureza que anda, nada e voa com razoável competência. É o único
animal que consegue dormir com metade do cérebro e manter a outra em alerta.
Mas é uma ave
desengonçada. As mas línguas dizem que ele anda mal, nada mal, voa mal. Ele não
é um especialista. E esta história de ficar com metade do cérebro em alerta,
sei não.
O pato tem fama de ser bom
na mesa. Mas precisa ser bem feito. Sua carne é dura.
Pode ser ao tucupi, como
fazem lá no Norte. Tem aquele laqueado de Pequim, os chineses são especialistas,
que o diga o nosso bom amigo e caminhante inveterado Dimas Figueiredo,
entendido em China e suas iguarias.
O pato foi tema de música:
lá vem o pato; pata aqui, pata acolá; lá vem o pato; para ver o que é que há.
É nome de jogador de
futebol, saindo do Corinthians; de conhecida banda mineira, Pato Fu, completando 22 anos.
Mas o pato a que me refiro
é o do Parque da Barragem. Tinha até nome, Jonas. Todos o apontavam. Foi fotografado pelo Blog. É este aí em cima, na foto.
Alguns
prognosticavam: “não dura muito”. Jonas sumiu há três dias. Alguns dizem “voou
para longe”.
Muitos arrematam: pousou
na panela.
Seu blog está cada vez mais supimpa! Parabéns! E o pato, tadinho foi parar em uma panela? Pode não!
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