O cirurgião plástico Valdir Costa Galvão (foto) e sua esposa Catarina têm uma vista privilegiada da lagoa do Parque da Barragem Santa Lúcia.
Ele mora na orla há 30 anos, enfrentou inúmeros problemas na região, especialmente administrações municipais míopes, que não percebiam a beleza do local para a prática de caminhadas e contemplação.
Valdir Galvão sempre participou das associações de moradores e ainda exerce importante função social no Aglomerado Santa Lúcia.
Calopsita nacionalista
Esta calopsita na gaiola pertence aos rapazes Clayton e Kesley do quiosque de cana e coco na orla da lagoa. Ela canta o Hino Nacional e ontem, em frente à barraca, servia de isca para outra ave que estava solta e chamou a atenção dos caminhantes da tarde. Muitos tentaram pegá-la em vão.
Estas aves são vendidas pela internet por R$140,00 e têm grande procura.
Vê-se pela variedade de acessórios à venda no Mercado Livre: fraldas, coletes, bolsas para transporte, gaiolas, viveiros, cds com gravações do canto e pio de calopsitas, livros que ensinam os donos a ensinar suas aves a piarem de acordo e até cabaninhas e brinquedos para as aves, além de alimentação variada.
Slackline, a linha entre árvores
Os praticantes de slackline já estão no Parque da Barragem, equilibrando-se em fitas de 10 centímetros de largura, esticadas entre duas árvores, com até 30 metros de extensão.
Lucas Viegas (foto abaixo) já tem alguns alunos e agora que já "dominou a fita" anda pensando alto, como nas práticas do "longline" e "hightline", nas alturas.
Pensa também em organizar um torneio, quem sabe, de travessia da lagoa do parque. Na verdade, estas fitas podem chegar a 75 metros e uma de 30 metros, por exemplo, pode ser comprada na Centauro por R$569,00.
A dupla prefere ficar nos trilhos
Maurício Cordeiro e Ivan Soares não se arriscam no slackline. Maurício prefere permanecer nos trilhos, com seu site "tudo sobre trilhos" e Ivan, trilhando a vida de aposentado da Cemig, prefere ter como hobby consertar aparelhos, quaisquer que sejam.
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