A cidade de Capelinha, no Vale do Jequitinhonha, ganhou fama nas últimas décadas com o crescimento de sua produção cafeeira, quebrando a hegemonia centenária do café do Sul de Minas.
Um de seus mais entusiastas produtores, o advogado Waldemar Pimenta (à direita na foto com seu amigo Jacob Maximo), filho da terra, não perde uma oportunidade para divulgar a sua marca, o café Aroma de Minas, que produz e beneficia na fazenda em que nasceu, a Grota Grande.
Hoje presente em cidades como Betim, Contagem, Uberaba e Uberlândia, o Aroma de Minas está com um pé em Brasília, onde moram atualmente dois filhos de Waldemar, Rodrigo, engenheiro, superintendente da Anac, e Flávia, economista do Sicoob. O terceiro filho, Alexandre, é o cafeicultor da família.
O advogado, hoje com 82 anos, bem disposto, nem de longe aparenta a idade que tem. Ele passou por grandes empresas e se aposentou na Usiminas.
Amante incondicional do Parque da Barragem, Waldemar chega cedinho, tem sempre um pacote do Aroma para presentear e uma única reclamação: os banheiros deveriam abrir às sete horas da manhã, não às 8, como ocorre hoje. "Às vezes o povo fica apertado, sô."
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