José Ângelo Lima Duarte e José Emilio
Afonso (foto) estavam hoje na pista do lago tricotando novidades sobre a cidade de
Ubá, terra natal de Lima Duarte e da mulher do José Emílio, Marcia, entusiasta
dos móveis e das deliciosas mangas de temporada.
José Ângelo é aposentado
da Telemar e atua voluntariamente como conselheiro da Santa Casa de
Misericórdia, a centenária casa de abrigo aos necessitados de Belo Horizonte.
José Emílio é assessor
político do governador Antônio Anastasia e passa mais tempo na estrada do que
na Cidade Administrativa, aquela no caminho do aeroporto de Confins.
Exatamente por conhecer
centenas de cidades mineiras, José Emilio não perdeu a oportunidade de comentar
uma historinha interessante sobre o ocorrido em Viçosa, após a morte do
ex-presidente Arthur Bernardes,
nascido em Viçosa, um político que foi tudo na vida, até mesmo o nome da
avenida onde se situa o Parque da Barragem.
Em 1955, quando da morte
do político, o prefeito de Viçosa pediu numa cerimônia na Câmara Municipal que
se fizessem 40 minutos de silêncio em homenagem ao defunto ilustre.
Um vereador reclamou: “mas
40 minutos? É demais!”. Ao que o
prefeito retrucou: uai, vocês dão um minuto pra qualquer Zé das Éguas que morre,
por que não 40 minutos para quem foi vereador, deputado, senador, presidente da
República.
Não se sabe quantos
minutos foram concedidos.
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