terça-feira, 31 de dezembro de 2013

Selfie, aumente sua autoestima

Selfie foi eleita a palavra inglesa do ano pelo dicionário Oxford. Significa fotografia de uma pessoa feita por ela mesma. A ideia é postar esta foto nas redes sociais, na internet.

Esta a nova ideia de autoestima. Vaidade? 
Admiração exacerbada de si mesmo?

Nada disso. Apenas o século XXI mostrando sua cara.
Começou pelos jovens. Claro. Mas chegou em nós, os maduros. Claro.

Pois precisamos disso. Necessitamos desta autoestima.

Já reparou como gostamos dos velhos álbuns de fotos?

Estes são os novos álbuns. Compartilhados na rede. Mas nem precisa compartilhar. Apenas guarde no seu telefone. No seu notebook. E mostre para os mais chegados.

Em 2014, vamos nos renovar.

Chega de camisas puídas. Pijaminhas velhos. Cuecas em petição, calcinhas e soutiens idem.

Em 2014, meus amigos, minhas amigas, vamos renovar o guarda roupa.
Usemos roupas novas dentro de casa. Que seja apenas para nossa própria satisfação. Self, nós mesmos.

Vamos gastar mais conosco. Chinelo novo, pano de cozinha alegre. Jogue os trapos fora.

Saia de casa, Mexa-se. Ande no parque Programe a Volta da Pampulha como uma possibilidade.


Viva mais, que a vida está mais curta e a lucidez ainda nos acompanha. Como boa amiga e companheira. Avante!

Ano bom começa com meditação budista

Que tal começar 2014 com inspiração e alegria? Pela primeira vez no Brasil, a monja budista Gen-la Dekyong (foto) vai apresentar práticas que vão melhorar sua qualidade de vida no Ano Novo, por meio da meditação e do cultivo à paz interior.
Belo Horizonte será uma das cidades que vai receber a professora, internacionalmente reconhecida por seus ensinamentos práticos e extremamente acessíveis. 
Gen-La vai ministrar a palestra “Sabedoria do Budismo Moderno”, no dia 8 de janeiro, às 20 horas, no Auditório da Fundação Getúlio Vargas, na av Prudente de Morais, 444, ao lado Carrefour, promovida pelo Centro Budista Kadampa Maitreya.

Gen-la Kelsang Dekyong vai apresentar de maneira prática como aplicar os fundamentos budistas na vida diária para desenvolver uma mente clara e pacífica. “Essa sabedoria nos ajudará a cumprir nossas metas de ano novo e realizar as mudanças que tanto queremos em nossas vidas”, afirma.
Os ingressos custam R$25,00 e podem ser adquiridos no site www.meditarbh.org.br
A palestra será traduzida por um experiente professor de Budismo Moderno brasileiro.

segunda-feira, 30 de dezembro de 2013

A letra morta da Lei

Rota de fuga das gangues juvenis
Li dois estatutos. Dos Idosos e o das Crianças e Adolescentes. E são iguais. 

Nossos políticos copiaram o das Crianças, de 1990, e fizerem o dos Idosos, de 2003. Mudaram duas palavras: “obrigação” no dos idosos no que é “dever” no das crianças. Trabalho para idosos, profissionalização para as crianças. Semântica.

O Estatuto do Idoso determina que "é obrigação da família, da comunidade, da sociedade e do Poder Público assegurar ao idoso, com absoluta prioridade, a efetivação do direito à vida, à saúde, à alimentação, à educação, à cultura, ao esporte, ao lazer, ao trabalho, à cidadania, à liberdade, à dignidade, ao respeito e à convivência familiar e comunitária".

O Estatuto da Criança e do Adolescente determina: “É dever da família, da comunidade, da sociedade em geral e do Poder Público assegurar, com absoluta prioridade, a efetivação dos direitos referentes à vida, à saúde, à alimentação, à educação, ao esporte, ao lazer, à profissionalização, à cultura, à dignidade, ao respeito, à liberdade e à convivência familiar e comunitária.”

No Parque da Barragem Santa Lúcia as autoridades, governador Antônio Anastasia e prefeito Márcio Lacerda, não conseguem fazer cumprir nenhum dos dois.

As gangues de adolescentes continuam assaltando e agredindo, duas vezes por dia, os idosos e mulheres que “ousam” caminhar pelas pistas do parque.

Grades protegem as gangues juvenis



domingo, 29 de dezembro de 2013

Zeca e a piada nossa de cada dia


José Carlos Amaral, o Zeca (foto), é o tesoureiro da turma que contribui para manter funcionando os equipamentos de ginástica da praça República do Líbano. 

Zeca é também o cara que transformou a placa da prefeitura com os exercícios de alongamento numa placa de risadas. O pessoal fica ali, alongando e rindo, gargalhando das anedotas que ele prega ali todos os dias, religiosamente. 

Agora, nestes dias de festas, Zeca gosta mesmo é de uma passadinha naqueles bares de calçadas da Prudente de Morais. E para não perder o jeitão, já chega pedindo uma e contando outra: 

“Entra um bêbado num banco e pede um copo de vinho. O empregado diz ao bêbado: - Um copo de vinho?! Mas você sabe onde é que está? Você não sabe ler "Banco Pinto e Sotto Mayor"? - Ó meu senhor, é mesmo isso que eu quero! Branco, tinto e do melhor

sábado, 28 de dezembro de 2013

Flor cadáver renasce na terra de Pelé

Sansão Bogarim mede 1,72 metro e a flor cadáver dois metros. Ela nasce em seu quintal há anos, fede mais do que carniça e ressurge a cada mês de outubro no mesmo canto inóspito e de muita compostagem. (foto Sansão Bogarim) 

No sul de Minas, a cidade de Três Corações é mais conhecida por ser a cidade natal de Pelé. 

Há duas semanas, ficou ainda mais conhecida pelas 35 prisões por corrupção feitas pela Policia Federal de toda a cúpula do governo municipal que deixou o poder no ano passado, do ex-prefeito ao presidente da Câmara e secretários municipais. 

Agora, bem, agora pelo mal cheiro da flor cadáver, uma raríssima “amorphophallus titanium” que anualmente floresce no enorme e centenário quintal do excelente fotógrafo e designer Sansão Bogarim (sansaobogarim.com) no centro de Três Corações. 

Seu fedor chega a ser sentido pelos vizinhos, que andaram reclamando de cachorro morto no quintal. Os quatro espécimes de Sansão florescem nos meses de setembro/outubro, ficam com dois metros de altura, duram poucos dias, morrem, transformam-se em inofensivas plantinhas sem cheiro, para novamente surgirem com sua fedentina ano que vem. 

As flores cadáveres, da família das aráceas, surgiram há 100 anos, não se sabe como, estão num canto abandonado e tétrico do enorme quintal de quase quarteirão inteiro e exalam o mal cheiro para se protegerem de predadores.

Foto Sansão Bogarim
Este é o tubérculo que dá origem à flor cadáver, fedorenta e que renasce a cada ano, nos meses de setembro/outubro.

Foto Sansão Bogarim
Este o início da floração da flor cadáver, de existência conhecida por enquanto apenas no Instituto Botânico Inhotim, em Brumadinho, e no quintal do fotógrafo e designer Sansão Bogarim.

Foto Sansão Bogarim
Aqui as sementes da flor cadáver, que surgem depois de ela florir, estar murchando, morrendo, para renascer ano que vem no mesmo local. É o ciclo de vida da "Amorphophallas titanium".

Foto EAS
Sansão Bogarim junto à folhagem inofensiva e sem cheiro na qual se transforma a flor cadáver depois de morrer, para renascer novamente, em outubro, em Três Corações.

Foto EAS
Atras deste muro de adobe de 100 anos moram as flores cadáveres, o mal cheiro que incomoda Três Corações.

Maverick, o linguarudo


Maverick, este espaçoso cão vira-lata que o editor fotografou em novembro, está sumido do parque. Flavia Couto, sua dona, deve estar muito ocupada com o lançamento do Hotel Golden Tulip, onde é analista de compras. 

E a foto do simpático, estabanado e linguarudo Maverick está sendo repetida hoje em homenagem aos donos de cães que passeiam com seus animais ali pela pista da barragem, dando mais alegria e movimento ao espaço. 

Homenageia também um casal de amigos que adora cães, Franklin Rodrigues de Moraes Filho e sua mulher Moema,  têm 12 em sua casa à beira mar.

sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Eduardo Couri, o nome do Parque


O Parque da Barragem Santa Lúcia chama-se, na verdade, nome oficial, Parque Jornalista Eduardo Couri. Tem até um monumento em sua homenagem, próximo à barraca do Açaí. 

Eduardo Couri foi o principal colunista social de Belo Horizonte, no Jornal Estado de Minas, veículo impresso líder dos Diários Associados. De tradicional família mineira, morou na “colina de Lourdes”, na esquina de avenida Olegário Maciel com Bernardo Guimarães, em frente à sede do Atlético Mineiro, onde ainda moram seus parentes. 

Circulava na tradicional sociedade mineira com desenvoltura, era amigo dos ricos e poderosos, políticos e senhoras da sociedade, amizades que ele cultivava com doçura e paparicos. 

Liderou campanhas assistenciais promovidas pelos Diários Associados, a principal delas a Jornada Solidária, e criou os dois eventos mais badalados na cidade nos anos 70 e 80: o Showçaite e o concurso Glamour Girl

Ângela Diniz (Villas Boas) foi uma das glamour girls de Eduardo Couri. E o showçaite levou para os palcos do tradicionalíssimo Automóvel Clube as socialites belo-horizontinas que soltavam a franga em espetáculos apurados e bem produzidos.

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Metron ganha prêmio Cidade Jardim


André Lobo e Eleutério Dutra Santos (foto) são diretores da Metron - Desenvolvimento Urbano Ltda e outro dia estiveram nos salões da prefeitura recebendo um prêmio especial. 

Não um prêmio pelas inúmeras obras que constroem em Belo Horizonte, mas por um jardim que a empresa adotou, o Parque do Vertedouro da Barragem Santa Lúcia, a jusante da barragem. 

Os muros ao redor estão pintados, os gramados impecáveis, as árvores crescidas e oferecendo sombra para as mães e suas crianças que passeiam diariamente por ali, entre a Zoroastro Torres e João Junqueira e Artur Bernardes. 

Eles receberam o prêmio Cidade Jardim 2013 e continuarão mantendo o parque ainda por algum tempo. Para 2014, a Fundação de Parques Municipais vai incluir o Parque da Barragem Santa Lúcia para concorrer ao prêmio, que ainda está sem padrinho.


O Parque do Vertedouro da Barragem Santa Lúcia oferece ar puro e sombra aos frequentadores.

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Boas festas, leitor do Blog


Se eu fosse um lago, minhas margens seriam seu porto seguro.

Se eu fosse uma árvore, meus galhos estariam abertos para lhe oferecer a sombra de proteção.

Se eu fosse o Sol, meus raios seriam para iluminar seus dias.

Como eu sou como você, gente como a gente, estendo meus braços num abraço amigo.

A você, leitor do Blog do Parque.

Que passeia pelo parque, como caminha pela vida.

Boas festas.

São os votos deste editor.
Eustáquio Augusto dos Santos

Tarcísio e Homero, conversa de amigos

Tarcisio Notel tenta convencer o diretor Homero Brasil a cercar o Parque da Barragem Santa Lúcia

Tarcísio Notel é um profissional que se recicla a cada dia. Já podia ter se aposentado, mas não, prefere continuar trabalhando. Já poderia estar naquela casa de campo maravilhosa naquele condomínio das águas, mas não, prefere estar por aqui mesmo, no Parque da Barragem Santa Lúcia, sem camisa, sorriso nos lábios, e sempre um bom papo com amigos constantes. 

Caso do diretor da Fundação de Parques Municipais, Homero Brasil, que outro dia esteve na barragem para verificar as possibilidades de cercamento da área, uma das sete únicas ainda inteiramente abertas dos 72 parques existentes em Belo Horizonte. 

Tarcísio é um bam bam bam na área do direito florestal, responsável pela área na poderosa Plantar, empresa de reflorestamento presente no país inteiro e que possui programas sociais incríveis. Como o Projeto Luthier que ensina crianças da cidade de Curvelo a fabricar instrumentos musicais, especialmente a viola caipira.

Ricardo, filosofia de vida


Ricardo Bittencourt é administrador de empresas. Está em ano sabático e terminou seu curso de filosofia pura. 

Outro dia, na praça República do Líbano, que frequenta mais para conversar com amigos nas manhãs de sol, pois tem um joelho “estourado” numa queda, mostrava algumas pequenas maravilhas da tecnologia. 

Como um alto falante minúsculo, um cilindro, que se comunica por bluetooth (sem fio) com seu celular e reproduz músicas com qualidade. Que, aliás, serviu para animar a festa de final de ano dos companheiros da academia a céu aberto. 

A mais tocada, uma gravação em homenagem a Belo Horizonte, “Bela Belô”, do compositor mineiro Gervasio Horta.

terça-feira, 24 de dezembro de 2013

Danilo é contra o cercamento do Parque


Danilo Bellesia é corretor de imóveis e jornalista. Mede 1,86 metro, pesa 102 quilos e não teme ser assaltado na pista do parque da barragem. Ele é contra o cercamento da área. Danilo publicou o texto abaixo como comentário ao editorial do editor “Onde entra João, entra Maria”. 

Para dar mais visibilidade, e transparência, a opiniões diversas, o blog pública seu texto como enviado por Danilo Bellesia:

“Já andei muito, venho de longe, como diria aquele velho caudilho. Entretanto, nunca vi cercas em parques.

Vi, sim, muros de arrimo, cercas vivas, alguns gradeamentos estéticos também. Mesmo em N.Y., nos anos de 1970, quando a violência imperava na Big Apple, não vi cercas ou portas no Central Park.

As quadras, essas, sim, gradeadas não pela segurança dos jogadores mas dos transeuntes. Já que bolas, principalmente de baseball, podem machucar. O cercamento, definitivo ou não, é retrocesso.

É piada pronta. Antiga. Como a do sujeito que pegou a mulher com outro no sofá e vendeu o sofá. Anunciamos a venda do sofá e a mulher vai continuar com outro. 

Sou a favor de qualquer movimento que enriqueça a região. Mas não me venham com mais do mesmo e apoio de políticos de terceiro escalão, comprometidos com agendas escusas e viciadas. Isso é demagogia. O resto, bem, é jogo jogado. Vejo-me cercado de distopias. Essa é mais uma.”

Francisco, Ruyter e Tadeu, o prazer em caminhar


 Francisco Amorim (foto) é aposentado do serviço público estadual, na Secretaria de Defesa Social. Bacharel em Direito, morador do Santo Antônio, Francisco já faz uma boa caminhada das ladeiras do bairro até a pista da barragem, onde chega vestido normalmente, porque ainda não se acostumou em colocar bermudas e camisetas. Tem no bom amigo Mauro Reis um parceiro de caminhadas diárias, sempre depois das dez da manhã.


Ruyter Carlos da Silva (foto) é engenheiro sanitarista e garante que na lagoa do Parque da Barragem Santa Lúcia não há lançamentos esgotos. Quando a lagoa estava baixa, na época do desassoreamento, ele chegou a ver umas línguas de esgoto a jusante, um mal cheiro, mas ele credita isto às chuvas e enxurradas. 

Sua empresa está trabalhando atualmente no Plano Diretor de Abastecimento de Água e Sistema de Esgotos da Região Metropolitana de Belo Horizonte, num total de 34 municípios. Ruyter é casado com Magna Maia e tem quatro filhos: Luciana, Renato, Roberta e Claudia.


Tadeu Magno Rabelo (foto) é aposentado da Cemig. Engenheiro eletricista até há pouco ainda tocava sua empresa Elétrica Engenharia mas agora assumiu de vez o “dolce far-niente” em sua roça no município de Brumadinho, logo ali, onde também está o mais importante museu de arte contemporânea do Brasil, Inhotim, do empresário Bernardo Paz.

segunda-feira, 23 de dezembro de 2013

O risco da Gláucia (Vamos cercar o Parque?)


Gláucia Carleial é artista plástica, desenhista  e chargista colaboradora do Blog do Parque

Coluna do Pacome

Carlos Eduardo Guilherme

Gandula, também conhecido como boleiro ou pegador de bola. Gandula é a pessoa responsável por buscar as bolas que são jogadas para fora da área de jogo. A origem do nome é antiga e curiosa. 

A gíria começou em 1939. 

O Vasco da Gama trouxe da Argentina um atacante chamado Bernardo Gandulla. Ele nunca se adaptou ao modo de jogar do time e não chegou a ser escalado. Tentando mostrar utilidade para o grupo, Gandulla corria atrás da bola para devolvê-la, quando ela saía do campo. 

Uma nobre característica sua era buscar as bolas não apenas para seu time como também para o adversário, demonstrando uma das primeiras e mais bonitas manifestações do “fair play”

Sua atitude ganhou a simpatia da torcida e após seu retorno para a Argentina, seu nome passou a ser referência para os que apanham as bolas que saem do campo.

domingo, 22 de dezembro de 2013

Sou Bento mas não sou Santo


O carnaval vai chegar com toda animação para o pessoal do São Bento, Luxemburgo, Vila Paris e Santa Lucia. O promoter Sérgio Lopes (foto) está em plenos preparativos para a festa do carnaval de 2014, o já tradicional Sou Bento mas não sou Santo, desta vez a ser realizado em ambiente fechado, para um máximo de 500 pessoas, com camisetas valendo a entrada e muita animação. 

Sérgio Lopes promoverá a festa fechada este ano porque o bairro não consegue mais conviver com festa popular de 30 mil pessoas nas ruas, bebendo, cantando, sambando e outras coisinhas mais. A sujeira, a bebedeira e o barulho ensurdecedor incomodaram muita gente em anos passados

Dia da chuva no Parque é para corajosos


Caminhar no Parque Santa Lúcia é gostoso todos os dias. Em dia de chuva, fica diferente, especialmente com a que esteve caindo neste domingo véspera de Natal, com pouca gente na cidade. Quem não saiu aproveitou a chuvinha fina. Algumas pessoas andaram mesmo com sombrinhas, outras encararam um bonezinho básico e foram à luta. 

Como o José Emílio Afonso (foto acima), assessor político do governador Anastasia, um viajante inveterado pelas estradas de Minas, que, sem tempo de encarar a pista durante a semana, recebe a chuva no rosto como uma benção para a natureza, especialmente para sua agrícola Miraí.

A chuvinha fina caiu o dia inteiro. Foi bom para as plantas, levou poucas pessoas ao parque, mostrou a cara de um dia típico de dezembro em Belo Horizonte, uma cidade de altitude média de 900 metros acima do mar e uma delícia para se viver.


Antonio Fornear de Araújo e Fabio Lucena (foto) também não se intimidam com a chuvinha  fina. Eles moram perto, têm tempo e disposição, especialmente disposição para conversas intermináveis ali no "ponto do toco" na ladeirinha de onde se tem uma bela vista da lagoa. 

E disposição não falta para falar mal do governo, comentar as últimas prisões de políticos corruptos, com ocorreu esta semana no sul de Minas, e ainda dar boas risadas, que a vida é bela e ainda temos tempo pela frente.


Ana Vilas Boas também aproveitou a chuvinha fina e não se intimidou. Especialmente ela que é consultora de imagem e tem que manter um físico "up to date". Ana trabalha com pessoas e empresas, cuida de tudo, da elegância no bem vestir para propósitos específicos a até como se comportar em público para quem tem representatividade profissional.

sábado, 21 de dezembro de 2013

Ilha do Encantamento fica até março


A instalação Ilha do Encantamento, da artista chinesa Jennifer Wen Ma, montada no centro da lagoa do Parque da Barragem Santa Lúcia (foto acima de Eustáquio Augusto dos Santos), vai ficar por mais dois meses em exposição.

A ilha deveria ser desmontada já no início de dezembro, mas, por solicitação do curador Marcelo Dantas, a obra ficará até o dia 28 de fevereiro. A artista está feliz que sua instalação permaneça por mais tempo, mas ela espera que possa ser vista até a Copa do Mundo de Futebol, no ano que vem, portanto até junho.

Desta forma Wen Ma terá conseguido um tento em mostrar sua obra para desportistas do mundo inteiro que estarão em Belo Horizonte para os jogos no Mineirão. Ela é uma chinesa radicada em Nova Iorque e foi chefe da equipe de concepção artística da abertura e encerramento das últimas olimpíadas de Pequim.

Abaixo, reprodução de seu cartão de natal enviado especialmente para os mineiros, através do editor do Blog do Parque, em foto batida por ela mesma durante a instalação da Ilha do Encantamento, em setembro.
 
 

sexta-feira, 20 de dezembro de 2013

Amenidades numa manhã de sol

Dora Mansur, Dirce Cândida Lopes, Yara Mendes Prince e Janaína Rizzi Morais saíram do sério e encararam algumas cervejotas.


A chargista do Blog do Parque, Glaucia Carleial, tem estado ocupada, pintando quadros para sua próxima exposição.


Mauro Reis, Alfredo Santoro, Elvino Fonseca, Sergio Lopes e Mario Barros na interminável discussão sobre a derrota do Atlético Mineiro.


José Carlos Amaral, o Zeca, Hamilton Valadares de Lacerda Rocha e Pedro Paulo de Carvalho Filho, numa pausa para bebidinhas.


Evaldo Gonçalves, Monica Lima de Siqueira e David Felipe Correa em reunião de congraçamento ao ar livre.


Sussumo Osawa e Dirce Cândida Lopes na praça República do Líbano

Monica Lima de Siqueira, Dulce Ferraz e Elisabeth Andrade Figueiredo Santos

Jamil fala do câncer


Jamil Kahey Filho (foto) tem 62 anos, mora na Vila Paris, caminha no parque da barragem e se exercita na academia da praça República do Líbano. 

Ele foi representante comercial de três poderosas indústrias de roupas que não suportaram a concorrência chinesa e sucumbiram pelos preços avassaladores praticados pelo orientais no mercado. 

As empresas Mangro Textil, Rosatex e Boomerang fecharam as portas e Jamil partiu para novos horizontes: criou o próprio negócio de compra e venda de imóveis, no qual está se dando bem, apesar da loucura que impera nesta área. 

Mas há pouco Jamil Kahey foi surpreendido por um câncer de laringe. Realizou 4 biópsias, fez aplicações, está falando com certa rouquidão, mas encarou a doença de frente. E uma das medidas foi fazer exercícios ao ar livre. Ele também apoia o cercamento do Parque da Barragem.

quinta-feira, 19 de dezembro de 2013

Dulce Ferraz, com o Reiki nas mãos


O Reiki  é uma prática espiritual enquadrada no vitalismo, criada em 1922 pelo monge budista japonês Mikao Usui. Tem por base a crença na existência da energia vital universal "Ki" (a versão japonesa do conceito chinês "Qi" (ou "Chi"), manipulável através da imposição de mãos. 

Através desta técnica, os praticantes acreditam ser possível canalizar a energia universal (reiki) em forma de Ki (japonês: ki) a fim de restabelecer um suposto equilíbrio natural, não só espiritual, mas também emocional e físico. 

Pois é exatamente e isto o que faz a terapeuta Dulce Ferraz (foto), moradora no Santo Antônio, mãe de dois filhos Pedro e Guilherme, e que todas as manhãs sua energia ali pelas bandas dos equipamentos da academia a céu aberto do parque da barragem. 

Dulce Ferraz ( 9314 7774) atende profissionalmente a R$100,00 por sessão, que não dura menos de uma hora, e promete resultados para os males do corpo e do espírito.

Venham todos, a festa é nossa, é de quem vier

José Carlos Amaral, o Zeca, e Sussumo Osawa, os voluntários que cuidam dos equipamentos do Parque da Barragem
Rufem os tambores, toquem as cornetas, abram alas para a alegria, companheirismo e muita animação na festa a ser promovida a partir das 10 horas da manhã desta sexta-feira, dia 20, na praça República do Líbano, a montante do Parque da Barragem Santa Lúcia.

José Carlos Amaral, o Zeca, Sussumo Osawa e a Associação dos Idosos Amigos do Parque da Barragem Santa Lúcia promovem na manhã desta sexta-feira uma manifestação em favor do cercamento do Parque da Barragem Santa Lúcia, como única forma de conter as gangues de adolescentes marginais que assaltam e agridem os idosos aposentados que caminham na pista da barragem.

A festa também é de congraçamento da turma que sustenta financeiramente a manutenção dos equipamentos de ginástica da academia a céu aberto existente na praça República do Líbano. 

Sussumo e Zeca realizam todo o trabalho voluntário de lubrificação, ajustes, consertos grandes e pequenos, até mesmo serviços de solda e retirada de equipamento para troca por outro.

Hoje, quinta-feira, às 17 horas, o movimento pelo cercamento ganhou nova dimensão com a reportagem feita pela TV Record Minas que entrevistou o diretor de Parques da Área Sul da Fundação de Parques Municipais, Homero Brasil Filho, o editor do Blog do Parque, jornalista Eustáquio Augusto dos Santos, e um corredor, lutador de artes marciais, que não teme assaltos e se posicionou contra o cercamento por causa do “aparheid” que isto provocaria, sem, porém explicar como a segregação se daria se os portões estariam abertos para todos e apenas dificultaria a fuga de possíveis assaltantes.
  
A equipe da TV Record passou a tarde no Parque da Barragem ouvindo frequentadores e filmando tudo
Homero Brasil Filho é diretor da Fundação de Parques Municipais e anunciou que vai ouvir as partes interessadas


quarta-feira, 18 de dezembro de 2013

Eu fiz B.O.


No dia 6 de novembro o Blog do Parque publicou o depoimento que segue abaixo, de forma anônima, para preservar a vítima. Mas Arildo Batista (foto), engenheiro aposentado, não se intimidou após o assalto de que foi vítima, e retornou ao convívio dos amigos no Parque da Barragem Santa Lúcia. 

E autorizou a publicação de seu depoimento, agora identificado. Ele fez o B.O. (Boletim de Ocorrência) na Polícia Militar, mas agora, decorrido meses, nada aconteceu, nenhum retorno da polícia. Por isso as pessoas perdem os pertences, perdem a esperança, perdem a confiança na policia e não querem mais perder também a paciência comparecendo a uma delegacia de polícia para o registro de um inócuo B.O. Este o depoimento:
 
"Eu sou viúvo. Fiquei viúvo há dois anos, num acidente de carro. Minha mulher morreu. Foi horrível. Fiquei muito abalado. E também muito machucado. Quebrei o pé, em vários lugares, operei, colocaram uns pinos, demorei pra me recuperar.

"Então me aposentei e passei a caminhar aqui na barragem. Já conseguia andar bem, mas preferia usar os aparelhos ali da praça República do Líbano. Uma academia ao ar livre. As academias tradicionais me incomodam. Muito barulho, música alta.

"Pois estava caminhando aqui na pista da barragem, ali ao lado dos campos de futebol.
Deviam ser umas 4 de tarde, pouco movimento, eu andava distraído, quando uma locomotiva passou por cima de mim.

"Três rapazes, de surpresa, vieram por trás, me derrubaram ao chão, as mãos ávidas nos meus bolsos, celular, chaves, carteira com documentos e pouco dinheiro.

"Em menos de minuto estava sem nada, caído no chão. Me deu vontade de chorar.

"Atordoado, fui pro carro, estacionado ali perto da barraca do Açaí.
Mas sem chaves, e sem telefone. Sabe como é. Atualmente os contatos estão todos no telefone, a gente não guarda nada mais de cabeça.

"Tenho três irmãs que moram em BH. Por sorte, eu sabia de cor o telefone de uma delas.
E ela me socorreu. Me pegou, levou num chaveiro, arrombei a porta de meu apartamento, peguei a chave reserva do carro, retornei à barragem. Meu carro ainda estava lá. Não tinha sido roubado. Já eram umas dez da noite.

"Fiquei traumatizado. Deixei de caminhar. Piorei. O médico mandou que eu fizesse exercícios.

"Agora fico só ali na academia. Ainda me assusto com barulhos repentinos. Penso que é uma locomotiva."

Este é o posto de observação dos adolescentes marginais. Daqui eles partem para o assalto e por aqui seguem sua  rota de fuga para o Aglomerado Santa Lúcia, em plena luz do dia e muitas vezes até caminhando normalmente.

PF prende ex-prefeito Faustinho e mais 33 em Três Corações. Operação Metástase 57

Na construção da Casa Pelé o ex-prefeito Fausto Ximenes desviou R$148 mil, embolsados pela quadrilha que se instalou na prefeitura de Três Corações de 2009 a 2012
A comunidade tricordiana que mora no Luxemburgo, Vila Paris, Santo Antônio e Santa Lúcia está estarrecida, passou o dia de ontem ao telefone, falando com amigos na cidade de Três Corações. 

A polícia Federal prendeu ontem na cidade 33 pessoas, entre elas o atual presidente da Câmara Municipal, Altair Nogueira, 12 ex-secretários municipais, o ex-vice-prefeito, Sergio Auad, empresários e funcionários graduados da administração passada, numa operação denominada Metástase 57, número do prédio das Prefeitura de onde a corrupção se espalhou por Belo Horizonte, Varginha, Lavras e Brasília.

O ex-prefeito Fausto Ximenes (PSDB), acusado de ser o chefe da quadrilha, esta preso (atualizado às 14h11m, pois ele esteve foragido até a manhã desta quarta-feira, dia 18)

As investigações começaram no início de 2012 a partir de informações sobre fraudes nos processos de licitação da prefeitura. O prejuízo causado à população da cidade é estimado em R$33 milhões.

"Encontramos indícios de peculato e corrupção em contratos nas áreas de pavimentação, shows e eventos, limpeza urbana, transporte público, merenda escolar, artigos para escritório e mobiliário, aquisição de medicamentos, serviços de internet, aquisição de software, publicidade e locação de imóveis e obras contratadas pela prefeitura", enumerou o delegado da Polícia Federal Leopoldo Soares Lacerda, durante coletiva de imprensa nesta terça-feira (17).

Na construção da Casa Pelé foram desviados R$148 mil pagos a uma empresa de fachada, que não executou o serviço, afinal realizado pela Prefeitura.

A EPTV de Varginha, afiliada à Rede Globo de Televisão, fez ampla cobertura das prisões

terça-feira, 17 de dezembro de 2013

Onde entra João, entra Maria

Eustáquio Augusto dos Santos, editor do Blog do Parque

Temos na Câmara Municipal um vereador do PT raivoso, gosta de brigar e xingar mas não tem argumentos para defender uma causa. Cita Mandela para falar em segregação no Parque da Barragem Santa Lúcia.
Eu não sou presidente de coisa alguma, mas criei uma associação para defender um espaço público frequentado por idosos aposentados, 90 por cento dos praticantes de caminhadas no local. E o fiz a pedido deles, entre os quais me incluo, idoso que também sou.

Os moradores do Aglomerado Santa Lúcia não frequentam a pista de caminhada pois são trabalhadores sem tempo para a prática diária de tal exercício. Ali, na pista de caminhada, estão apenas os mesmos 15 ou 20 bandidos mirins, adolescentes malfeitores, que assaltam em bandos de 4 ou cinco, de surpresa, sem dar condições de reação às vítimas. São maus, porque não se contentam em “apenas” assaltar, mas jogam suas vitimas ao chão, chutam seus rostos, seus corpos frágeis, gritam palavrões, intimidam. As polícias não os enfrentam.

O movimento na pista de caminhada diminuiu em 60 por cento. Agora caminham por ali apenas os poucos desavisados do perigo que correm, aqueles que evitam o lado onde estão os campos de futebol, e os bandidos adolescentes, que agora, quase sem vítimas para atacarem, conseguiram destruir os pedalinhos e ameaçam tocar fogo na Ilha do Encantamento, a instalação da artista chinesa Jennifer Wen Ma.

O cercamento não é solução definitiva, sabemos todos. Pode diminuir o problema, pois cerceia a liberdade de fuga dos assaltantes. O ideal seria que estes meninos estivessem nas escolas, tivessem pais presentes e representassem o preconizado pelo Estatuto da Criança e do Adolescente. Mas estes, naturalmente, não conseguirão chegar a serem idosos como nós, apesar de estarmos desprotegidos em nosso próprio Estatuto dos Idosos.

As cercas protegem as plantas e o meio ambiente, protegem pessoas porque inibe a ação dos meliantes, é assim em inúmeros parques em Belo Horizonte, em todos os parques das estâncias hidrominerais de Minas, é assim no Rio e São Paulo, em Nova Iorque, Paris, Berlim ou Moscou. O Parque Municipal de BH é cercado. Só não o é o Parque da Barragem Santa Lúcia.

Aliás, o cercamento já existe no Parque da Barragem. Mas para proteger os frequentadores dos campos de futebol e tênis, 100 por cento deles moradores do Aglomerado Santa Lúcia.

Por favor, não falem em segregação os demagogos do momento, porque, em portões abertos, onde entra João, entra Maria.

Michel e Filipe, construtores de sonhos


Michel Valia Vargas e Filipe Vargas (foto) são irmãos. Moram em cidades diferentes, Betim e Pouso Alegre, têm profissões diametralmente opostas, um é baixo o outro é alto, um é cruzeirense o outro atleticano. No mais, são grandes amigos e semana passada estavam em Belo Horizonte para um evento social. 

Michel Vargas é engenheiro da equipe de desenvolvimento de protótipos da Fiat Automóveis, em Betim, adora construir carros cada vez mais seguros, mais tecnológicos e mais bonitos. E tem se dado bem pelos automóveis que a Fiat tem levado ao mercado. 

Filipe Vargas gosta de carros, e seu negócio também é construir, mas construir casas. Ele é o dono da empresa A Construtora, uma poderosa loja de materiais de construção localizada na cidade que mais cresce no Brasil, Pouso Alegre, no Sul de Minas. Exatamente por isso seus negócios vão de vento em popa, com o fornecimento de material, pelo Clube da Casa, para a construção de casas, edifícios e indústrias que brotam na cidade como café no sul de Minas.

segunda-feira, 16 de dezembro de 2013

Como queremos nossos parques

Deputado Fred Costa, Hugo Vilaça, presidente da Fundação de Parques Municipais, e o jornalista Eustáquio Augusto dos Santos, editor do Blog do Parque e fundador da Associação dos Amigos do Parque da Barragem Santa Lúcia

O presidente da Fundação de Parques Municipais, Hugo Vilaça, determinou as medições necessárias para o cercamento completo do Parque da Barragem Santa Lúcia. 

Com este levantamento, a equipe de arquitetos e paisagistas da entidade começará a elaborar o projeto de adaptação do parque, que, com seus 96 mil metros quadrados, uma belíssima lagoa, pedalinhos, barracas de venda de sucos, cocos e açaís, um complexo esportivo com campos de futebol e tênis exclusivo para os moradores do aglomerado e jardins bem cuidados tem tudo para se transformar em novo ponto turístico de Belo Horizonte. 

Esta visão está sendo compartilhada pelo trade turístico da cidade, que já se movimenta para apoiar a iniciativa da Associação dos Amigos do Parque da Barragem Santa Lúcia.

Ubiratan Soares de Sá foi secretário de Estado de três governos e também apoia o cercamento do Parque da Barragem

O engenheiro Ubiratan Soares de Sá, atualmente na Sudecap, faz suas caminhadas nos finais de semana e também acha que o parque da barragem cercado terá mais utilização, ficará mais bem cuidado e oferecerá a segurança hoje impossível de se conseguir. 

Ele foi secretário de Estado de Obras, Habitação, Minas e Energia de três governos, conhece bem a política e a burocracia, e, na caminhada deste final de semana, comprometeu-se a juntar forças e conhecimento ao deputado Fred Costa para conseguir empresa ou instituição que possa bancar a construção da cerca no Parque da Barragem.

O Parque das Águas de Cambuquira tem cinco fontes de águas minerais, uma reserva florestal bem cuidada e uma lagoa para contemplação

Cambuquira cercou seu parque com muros baixos, fosso com água e cerca de arame farpado

 

No sul de Minas, na pequena e pacata cidade de Cambuquira, o Parque das Águas monopoliza a cidade. Não se conhece no mundo um local onde, num perímetro de menos de dois mil metros, haja a ocorrência de cinco tipos diferentes de águas minerais. 

Pois Cambuquira tem cinco fontes: gasosa, sulfurosa, magnesiana, férrea e uma última, eleita pela revista Exame como a melhor água mineral das americas, chamada Barracão, que contém lítio em sua composição. 

E no parque agora existe o Spa das Águas, moderníssimo centro que oferece massagens, banhos, duchas, yoga, hidratações facial e corporal, drenagem linfática, acupuntura, crenoterapia. Segundo o proprietário do Spa das Águas, Gustavo Campos, existe uma nova mentalidade na cidade que agora oferece melhores serviços aos turistas e habitantes, com pessoal especializado. 

Campos é engenheiro, trabalhou anos na Petrobras, no Rio de Janeiro, mas retornou à cidade com mulher e filhos para recuperar qualidade de vida. Sua funcionária Mariana Torino também retornou depois de oito anos em Belo Horizonte e conduz o Spa com criatividade e leveza.

Gustavo Campos deu nova dimensão aos negócios turísticos em Cambuquira com seu Spa das Águas
Mariana Torino esteve trabalhando por oito anos em Belo Horizonte mas agora se animou com a nova dimensão de Cambuquira