domingo, 1 de maio de 2016

Hospital São Francisco pede socorro

Helder Yankous, superintendente geral do hospital, com as gerentes Ana Beatriz, Adriana Melo e Aline

Jéssica Nery, Coordenadora de Nutrição e Jéssica Coelho, Analista de Comunicação

Com o objetivo de sensibilizar a comunidade da nossa região e de angariar fundos para a compra de portas para o bloco cirúrgico do Complexo Hospitalar São Francisco, instalado no bairro Alto Santa Lúcia, dezenas de pessoas participaram, na manhã de sábado, da 1a Caminhada Solidária pela Vida e pela Saúde.

Médicos, enfermeiros, nutricionistas, professores de Educação Física e amigos do hospital vestiram a camisa para pedir apoio ao centro de saúde especializado em ortopedia que atende 100% pelo SUS.

“São 1.204 funcionários nas duas unidades do Complexo, uma no Alto Santa Lúcia e a outra no Bairro Concórdia, onde são realizadas 1.500 cirurgias todo mês”, explicava o superintendente geral do São Francisco, Helder Yankous.

Devido ao seu caráter filantrópico, o hospital sofre com a irregularidade e com os  atrasos nos repasses de verbas governamentais, que ameaçam inviabilizar o pleno funcionamento do centro de saúde. 

“Este é um de nossos maiores problemas”, dizia, ressaltando a importância do envolvimento da sociedade com a organização, cuja filosofia, além da humanização do atendimento, é a solidariedade.

Com vários parceiros e patrocinadores da iniciativa privada, o evento teve distribuição de camisetas, bonés, barras de cereais, água de coco e medicação contra dores musculares. 

Entre os caminhantes, Antônio Diniz, de 85 anos, dançarino assíduo nos bailes do Clube da Maturidade, no bairro Santo Antônio, nas tardes de quartas-feiras e sábados.

A diarista Jadineia Oliveira dos Reis, que caminha na pista do Parque de segunda a segunda, aproveitou para medir a pressão, e ficou feliz com o resultado de 12x7. 

A obesidade, aliás, foi um dos temas abordados pela Coordenadora de Nutrição do Hospital , Jéssica Nery

Ela lembrava que a obesidade virou epidemia mundial nos últimos anos, se deve, principalmente, à ingestão de produtos industrializados. 

“O Brasil importou este costume dos Estados Unidos e agora, ao invés de desnutridos, temos um país de obesos”.  A solução, segundo ela, é focar na educação nutricional, desde nas escolas até nos postos de saúde. (Post Tetê Rios) 

Professores da Academia Alta Energia "esquentaram" os participantes da caminhada


Jadineia Oliveira dos Reis mediu a pressão, 7X12

Antonio Diniz aderiu à caminhada e manteve a boa forma

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