domingo, 27 de março de 2016

A Síndrome de Down sem preconceito


Coordenador técnico de radiologia, Fábio Tavares (foto), junto da mulher Franciele, forma uma dupla de voluntários dos mais engajados da Mano Down, entidade criada para unir as famílias com pessoas com a síndrome e, principalmente, lutar contra o preconceito.

Eles são pais de Matheus Batista, de 10 anos, e de Lucas, de 9. Matheus tem a síndrome de Down, mas estuda na rede municipal, hoje já preparada para receber crianças como ele.

Ali, conta o pai, participa da AEE, uma sala com recursos para acompanhamento das crianças, onde faz Terapia Ocupacional, atividades que têm apresentado excelentes resultados em seu desenvolvimento.

Para Fábio, no entanto, o Brasil ainda precisa caminhar muito para que crianças e jovens ditas especiais não sejam vítimas do preconceito que ainda impera em nossa sociedade.

Por isto mesmo, o casal está sempre presente nos movimentos que envolvem a Síndrome de Down. Foi assim no domingo em que o Parque da Barragem reuniu centenas de pessoas em passeata contra o preconceito.

Fábio e Franciele comandavam, com alegria, a barraca onde eram vendidas camisetas e agendas com referência à síndrome. 

Todo o dinheiro arrecadado é revertido para custear eventos voltados para a causa Down. (Post Tetê Rios)

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