terça-feira, 26 de janeiro de 2016

Elvino Fonseca e seu legítimo panamá


Elvino Fonseca (foto) era empresário do ramo de farmácias, mora em espaçosa casa no Luxemburgo, está aposentado e caminha diariamente no parque com a turma das dez da manhã.

Do alto dos seus 1,83 metro não dispensa seu chapéu-panamá, que comprou no Panamá em uma de suas inúmeras viagens internacionais.

O chapéu-panamá é um acessório que, apesar do nome, é produzido no Equador (onde é chamado de El Fino), especialmente em Cuenca e Montecristi.

É fabricado com a palha da planta Carludovica palmata, encontrada no Equador e em países vizinhos, e tecida em trama fechada.

Elvino explica que o chapéu recebeu este nome porque o presidente estadunidense Theodore Roosevelt usou-o durante uma visita ao canal do Panamá, em 1906. 

Em razão disso, chapéu tornou-se moda, principalmente para homens, até a Segunda Guerra Mundial. 

Getúlio Vargas, Tom Jobim e Humphrey Bogart usavam panamás. Pela internet, os legítimos chegam a custar R$380,00.

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