quinta-feira, 16 de julho de 2015

Os cães, seus donos, educação e o incômodo que os animais provocam

Este Rottweiler está na guia, com focinheira, dentro da lei

O brasileiro gosta mesmo de cães e gatos. Temos a segunda maior população do mundo, atrás apenas dos Estados Unidos. 

No Brasil, pasmem, existem mais cães, 52,2 milhões, do que crianças entre 1 e 14 anos, 44.9 milhões, segundo dados do IBGE.

Pois bem. Temos mesmo que conviver com caninos e felinos, mas precisamos que haja educação e respeito em relação ao vizinho, ao passante ao lado que não se dá com animais, ao caminhante que se assusta com cães brincalhões que chegam de surpresa e podem mesmo derrubar um idoso caminhando pelo parque.

Cães de porte têm que ser levados em suas guias e coleiras e com focinheiras. Poucos atendem a esta lei municipal. 

Os donos têm que respeitar os outros e recolher as fezes de seus animais, o que ainda é raridade.

E por fim, os latidos. Na Vila Paris existem alguns casos de vizinhos contra vizinhos, com boletins de ocorrência na polícia, discussões e até mesmo sopapos de parte a parte. 

Os cães continuam latindo a noite inteira, as pessoas não dormem, ficam irritadas, trabalham mal, discutem.


E o mercado de pets continua faturando horrores. Em 2013, no Brasil, foram R$18,2 bilhões, inclusive para inibidores de latidos, aparelhos eletrônicos que emitem ruídos apenas para cães e fazem com que eles não importunem tanto. Custa R$89,00 pela internet.

Esta cadela está solta, fora da guia e sem focinheira

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