sábado, 31 de janeiro de 2015

O corredor caminha para implantar o Novo Parque da Barragem

Leonardo Amaral Castro (foto) é secretário municipal adjunto de planejamento urbano da Prefeitura de Belo Horizonte, já morou no entorno e frequentou o Parque da Barragem e tem uma marca que poucos caminhantes ostentam: ele tem cerca de 2.300 quilômetros corridos e registrados na pista da orla do lago.

Explico: Leonardo tem um aplicativo em seu celular que registra todas as suas corridas e nos meses e meses que correu na pista da Barragem, cada metro foi registrado com o rigor determinado por Steve Jobs para seus Iphones.

E é exatamente este agente público que o prefeito Marcio Lacerda incumbiu de fazer com que o projeto do Novo Parque da Barragem Santa Lúcia não fique apenas no papel, apenas nos sonhos de um grupo de caminhantes reunidos em torno da Associação de Amigos do Parque.

Nesta sexta-feira, o secretário Leonardo Amaral explicou que vai elaborar o programa de esclarecimento público, o detalhamento do projeto do arquiteto Gustavo Penna, e o estudo de possibilidades legais para implantação de um “boulevard” na avenida Artur Bernardes.


O Poder Público já está estudando também a possibilidade de se promover o Parque Conectado, conforme proposta da Associação de Amigos. O Novo Parque será construído ainda na administração de Marcio Lacerda.

A reunião desta sexta-feira, dia 30, teve as seguintes presenças: secretário Leonardo Amaral Castro; presidente da Associação de Amigos do Parque, Eustáquio Augusto dos Santos, e diretores Raquel Mattos, Filipe Thales dos Santos, Weliton Militão, David Corrêa, Roberval Nunes Brandão, Ivan Kallas, Gabriel Coutinho e diretores da secretaria Gisela Lobato e Ricardo Cordeiro.

Um comentário:

  1. Seria que o projeto Parque da Barragem previsse no escopo de ações o plantio de árvores frutíferas nativas de MG e outras não nativas que frutifiquem em épocas diferentes para dar sustentação a crescente avifauna que temos presenciado na região.
    Além disso é uma ótima oportunidade para trabalhar a educação ambiental de crianças com o plantio dessas árvores por estas.
    Seria oportuno também a remoção dos "arvores de leguminosas" Leucenas que não suportam fortes ventos e podem provocar acidentes, substituindo estas por árvores mais frondosas e frutíferas, como jabuticabeiras, goiabeiras, araçás, pitangueiras ou mesmo árvores alóctones (exóticas) como amoreiras, e outras que possa dar frutos, sombra e possibilitar a humificação do ar atmosféricos de nosso bairro melhorando o microclima de nossos bairros.
    Me disponibilizo a ajudar nessa planificação e até a doar mudas de árvores.
    Julio Cesar Maciel
    Biólogo, CrBio4: 13.842-4D

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