sexta-feira, 24 de outubro de 2014

A psicóloga aprende a controlar suas cadelas em passeios pelo parque


Natália Leite (foto) cursa o oitavo período de Psicologia na PUC Minas e já definiu o que quer fazer da vida profissional quando se formar: vai atuar na área clínica, um ramo pelo qual tem verdadeira paixão.

“Gosto do atendimento direto”, explica, contando sobre os vários estágios que já fez nesta área.

A estudante mora em uma casa no Santa Lúcia, onde convivem na maior harmonia a border collie Athena, de dois anos, e a schnauzer Minie, de oito, que foi adotada depois que a cachorra de uma amiga teve uma ninhada de seis filhotes.

Frequentadora assídua do Parque da Barragem, Natália vem com as duas cachorras somente quando tem companhia. “Não consigo controlar sozinha as duas juntas”, diz, mostrando a agitação de Athena, que não para um minuto.

Para a futura psicóloga, o Parque é um local onde os cães fazem amigos e podem descarregar a energia. 

Desde que começou a frequentar o local, por exemplo, a border collie ficou mais tranquila, e curou-se de uma queda exagerada dos pelos. 

“É desestressante”, confirma. Natália acha que o Parque poderia ter um lugar específico para os cães se divertirem. 

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