sexta-feira, 6 de junho de 2014

O professor Homero parou de ensinar


Farmacêutico e bioquímico, Homero Jackson Lopes (foto) é professor aposentado da UFMG. Mestre em bioquímica clínica, passou a vida ensinando as aplicações desta área do conhecimento ao diagnóstico de doenças.

Assim que se aposentou, partiu para a área industrial, e depois atuou como assessor na Fundação Ezequiel Dias, a Funed. Desde fevereiro, curte a merecida nova aposentadoria, depois de mais de meio século de labuta.

Mineiro de Turmalina, no Vale do Jequitinhonha, o professor compara como o acesso à educação ficou mais fácil no Brasil. 

Ele mesmo se coloca como exemplo: “a meninada tinha de sair de sua casa para estudar. O centro era Diamantina, que aglutinava estudantes de toda a região, de Capelinha, Montes Claros, Araçuaí, Curvelo, Minas Novas...”

O professor viu o Parque nascer, lembra-se desde a época em que os tratores retiravam a terra para formar a barragem. Casado com Rosamália, carinhosamente conhecida por todos como Zita, também habitué da pista, Homero é pai de Flávia, dentista, e Fernanda, farmacêutica, e vô de Artur, 8 anos, e Cristiano, de um ano.

O casal caminha diariamente no Parque, antes da prática do Pilates na academia. Mas os fins de semana são curtidos na casa de campo em um condomínio em Nova Lima, onde cuida de sua horta e relaxa do trânsito pesado da capital. (post Tetê Rios)

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