segunda-feira, 30 de junho de 2014

O maior colecionador de lápis do Brasil também guarda xícaras e canecas


Morador do Bairro Santo Antônio há 30 anos, Orrisson Manoel Louro (na foto, com seu lhasa apso Jonh) detém o título de o maior colecionador brasileiro de lápis promocionais. 

Em seu sítio em Pedro Leopoldo, guarda 1.400 lápis diferentes, a maioria deles das décadas de 40, 50 e 60, quando ainda não existiam as canetas esferográficas. 

A coleção está no RankBrasil por ser a maior do país.

Há raridades como lápis de propaganda de candidatos a presidente da República, totalmente desconhecidos, de refrigerantes que já não existem mais, como Crush e Grapette e de outros produtos do século passado, num tempo em que a palavra Marketing ainda não fazia parte da economia mundial.

Ele conta que a mania de colecionar vem desde criança, quando juntava figurinhas, maços de cigarros vazios, tampinhas de garrafas, caixa de fósforos.  

Para reunir a coleção de lápis, Orrisson teve ajuda da mulher, Isa Maria Araújo Louro, dos filhos Gustavo e Lorena e de amigos que, sempre que viajavam ou viam algum lápis diferente, compravam para o recordista.

Além dos lápis, ele coleciona também latinhas de cerveja, chaveiros e peças de ferro da década de 10 e 20. Guarda ainda cristaleiras e mais de duas centenas de xícaras, canecas, bules e açucareiros de louça.

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